terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Silval demite dono de autoescola da diretoria do Detran



Empresário não se afastou do comando de empresas; entidade denunciou improbidade

MidiaNews/Reprodução
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O governador Silval Barbosa mandou demitir o diretor que não se afastou de autoescolas
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
O governador Silval Barbosa (PMDB) exonerou o empresário Humberto de Campos Silva do cargo comissionado de diretor de Habilitação do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT).

Campos Silva é apontado como sócioproprietário de quatro autoescolas e foi presidente do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de Mato Grosso (Sindcfc/MT).

O ato de exoneração do cargo em comissão de Direção Geral e Assessoramento, nível DGA-3, foi publicado no Diário Oficial, que circula nesta terça-feira (29).

Conforme o MidiaNews informou, a nomeação do empresário ocasionou uma denúncia do Sindicato dos Servidores do Detran/MT (Sinetran/MT).

A entidade protocolou, nesta semana, um ofício no Ministério Público Estadual (MPE), alegando que a medida infringia a Lei Complementar nº 266, de 29/12/2006, que dispõe sobre a organização e funcionamento da administração sistêmica, no âmbito do Poder Executivo Estadual.

O Artigo. 9º veda a nomeação de pessoas que tenham sociedade ou que sejam funcionárias de empresas que tenham contratos com a administração pública (Leia mais AQUI).

Ligação com empresas
Em entrevista ao site, na manhã desta terça-feira (29), o presidente do Detran, Giancarlo Castrillon, informou que, após tomar conhecimento da denúncia do Sinetran, averiguou a situação de Campos Silva frente às empresas e constatou que o desligamento dele não havia sido efetivado.
"O Estado não tem nenhum interesse em manter em cargos de confiança pessoas que possam levantar suspeitas para a administração"
“Quando fizemos o convite para o Humberto, a principal exigência era para ele se desligar das empresas. Com a denúncia do sindicato, fomos checar imediatamente se ele ainda figurava como sócioproprietário, constatamos a irregularidade e providenciamos a exoneração imediatamente”, informou.

Castrillon garantiu que a nomeação do empresário só foi efetivada na terça-feira (22), devido às garantias de que ele iria se afastar das empresas.

“O Estado não tem nenhum interesse em manter em cargos de confiança pessoas que possam levantar suspeitas para a administração. Infelizmente, acredito que, por trâmites burocráticos, o desligamento dele [Campos Silva] das empresas foi tardio. Mas, não podemos aceitar isso”, disse.

Na tarde de ontem (28), em entrevista ao MidiaNews, Campos Silva afirmou que, em atendimento à legislação específica, se desligara da diretoria das autoescolas (nomes não revelados) citadas na denúncia feita pelo Sinetran, para assumir o comando da Diretoria de Habilitação do Detran.

O empresário também questionou a materialidade da denúncia, afirmando que desfizera o contrato social que o ligava às autoescolas no último dia 17.

Novo diretor 
Campos Silva foi substituído pelo administrador Charlie Amorim Lima. A nomeação também foi publicada no Diário Oficial de hoje.

O presidente Gian Castriillon informou que Lima é funcionário da carreira do Detran. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Secretário defende gestão por OSS e prioriza normalizar estoque de remédio



fONTE ODCOCUMENTO

  
Da Redação
No decorrer desta semana, o secretário de Estado de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima, vai participar de várias reuniões de trabalho ao mesmo tempo em que se intera das atividades nas áreas da Saúde Pública e da Gestão Estadual. Mauri informou que nas primeiras análises da situação da Gestão da Saúde Pública vai priorizar a Gestão de Medicamentos de Alto Custo na normalização dos estoques e dar aos usuários, que se servem deste serviço, mais acessibilidade e tranquilidade.
Quanto ao novo modelo de gestão onde o Estado adotou parceria com Organização Social de Saúde disse que “o modelo veio para ficar como disse o governador, vamos melhorar os mecanismos de fiscalização. Foi uma conquista para a Saúde Pública que melhorou e muito a Assistência Médico Hospitalar. Tais parcerias possibilitam o emprego da tecnologia nesta área da assistência, o emprego da eficiência que a Gestão do SUS necessita. Vamos estar bem próximos dos nossos parceiros”, disse ele.
Mauri Rodrigues destacou ainda a necessidade de incentivar a proximidade dos gestores municipais com a Gestão Estadual. “Temos que resolver e priorizar os repasses aos municípios, com planejamento, compromisso e dedicação”.
Para o secretário, os serviços que tem rendido bons resultados à população, quer seja nas unidades de saúde descentralizadas ou até mesmo nos de atenção secundária, vão ganhar reforço na condução da gestão no favorecimento da melhoria nos resultados como no MT-Hemocentro, Cridac, Cermac, MT-Laboratório, Ceope, Adauto Botelho e suas unidades agregadas.
“Além de nos preocupar em melhorar a atenção terciária e secundária, é importante destacar a nossa preocupação com os cuidados do nível de Atenção Primária a Saúde. Vamos trabalhar no enfrentamento as endemias, com foco para a Dengue. O nosso objetivo é trabalhar por um sistema público de saúde mais presente e resolutivo na vida do cidadão mato-grossense”

Tráfego na BR-163 é liberado em meia pista no Sul do Estado


Fonte: Só Notícias/Weverton Correa (foto: Agora MT)

Foto
A Polícia Rodoviária Federal informou, agora há pouco, que está liberada meia pista da BR-163, no km 46. Policiais estão no local para controlar o tráfego dos veículos. O Departamento Estadual de Infraestrutura (Dnit) conseguiu realizar trabalho amenizar a longa fila que se formou na região. A PRF não informou quantos quilômetros de congestionamento foi formado com o bloqueio da rodovia federal. Não foi informado até que horas a liberação vai permanecer.

Conforme Só Notícias já informou o trecho da BR-163 estava interditado, desde sábado (26), devido a uma cratera que "cortou" toda a rodovia. O local afetado fica a cerca de 70 quilômetros de Rondonópolis, sentido divisa do Estado com Mato Grosso do Sul.
O Dnit aponta, como opção, uma rota alternativa para o condutores que seguem de Mato Grosso para Mato Grosso do Sul. Eles devem sair da rodovia no km 13,9 (a oeste) e seguir pelas estaduais MT-299; MT-471 e MT-370 e retornar ao eixo da BR-163 na altura do km 47,8.

Jornal norte-americano denuncia expropriação de terras no Brasil


Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

por Alex Newman, correspondente estrangeiro de The New American, está atualmente residindo na Europa, depois de crescer na América Latina, incluindo quatro anos no Brasil. 

'É claro, a expropriação de terras no Brasil não é nada de novo – durante décadas, o governo tem demonizado os 'grandes' agricultores e os pecuaristas 'ricos', tomando e redistribuindo a propriedade no impulso da chamada 'Reforma Agrária''.
 Em meio ao confisco de terra no Brasil, cidades inteiras são evacuadas na ponta do revólver
Por Alex Newman - “The New American”, 7-1-2013
 Agentes da Polícia Federal  brasileira e policiais militares, alguns portando insígnias das Nações Unidas, estão removendo comunidades inteiras no Brasil na ponta da arma, sob o pretexto de repor enormes extensões de terra para um pequeno grupo de índios, cujos ancestrais alegadamente estiveram lá em algum momento. Milhares de moradores que viveram na região há décadas, ou que até nasceram lá, no entanto estão reagindo com críticas,dizendo que as ações do governo ressumam stalinismo e podem constituir crimes contra a humanidade.
(veja o vídeo 
http://www.youtube.com/watch?v=NR9E1TwDKL8)
 Desde que começou em novembro a última operação controvertida, no estado de Mato Grosso, de acordo com autoridades e reportagens, cidadãos que se opunham a serem despojados de suas propriedades e casas foram fazendo de tudo ao seu alcance a fim de parar o ataque – criação de bloqueios nas estradas, lutando com pedras, paus e coquetéis molotov contra forças federais fortemente armadas, incendiando caminhões do governo, protestando, e recusando-se a sair. Outros choravam enquanto derrubavam suas próprias casas simples aos olhos de guardas armados.
Repórteres que estão no local e legisladores federais temem que o derramamento de sangue possa estar próximo. O governo, porém, prometeu expulsar as comunidades a qualquer custo, ameaçando com sanções criminais e até com o confisco do pouco que lhes resta de suas propriedades,aqueles que se recusarem a obedecer. Balas de borracha, gás lacrimogêneo, ameaças de balas reais e processos têm sido empregados para remover à força os moradores locais, que o governo continua a desumanizar tratando de 'invasores' e 'intrusos'.
Os críticos e os residentes locais acusaram o governo do Brasil de corrupção em massa, dizendo que seu objetivo final é destruir a propriedade a privada e qualquer potencial resistência – começando pela população rural. Eles argumentam, entre outros pontos, que as autoridades federais estão intermediando a licitação de interesses estrangeiros, e que estão em conluio com a ONU, com as grandes corporações internacionais e com organizações não-governamentais ocidentais como o Greenpeace, além de outros interesses.
'Este é apenas um caso entre muitos outros. A política do governo de esquerda do Brasil é desmantelar o País, a fim de entregar tudo para ‘reservas nativas’ que nada mais são que instrumentos de Organizações Não-Governamentais (ONGs) estrangeiras bilionárias', explicou o escritor brasileiro de renome e filósofo Professor Olavo de Carvalho, que tem desempenhado um papel fundamental em expor a bem-orquestrada conquista socialista da América Latina.
A chamada 'maré rosa' que paira sobre a região está sendo conduzida em parte por altos funcionários do Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil, que atualmente detêm o poder, colaborando com os regimes totalitários da região. Como The New American tem amplamente documentado,uma rede obscura de partidos políticos socialistas e comunistas, bem como grupos terroristas marxistas conhecidos como Foro de São Paulo – fundado pelo ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio 'Lula' da Silva, pelo tirano comunista Fidel Castro, pelos sandinistas e outros – agora domina a política latino-americana.
A justificativa usada no caso mais recente de confisco de terra – em Suiá-Missu, no Mato Grosso – é, no entanto, incomparável em termos de cinismo, disse ao New American o líder conservador brasileiro Carvalho. 'Séculos atrás, os índios brasileiros costumavam evitar se estabelecer em um determinado lugar; eles viajavam longas distâncias e criavam residências temporárias ao longo do caminho', explicou. 'O governo brasileiro aceitou a tese de alguns antropólogos segundo a qual onde quer que os índios tivessem enterrado algum de seus mortos, subitamente a terra pertence a eles. A população da Suiá-Missu é de pessoas pobres e trabalhadoras que não têm nenhum meio de responder à força bruta do governo comunista'.
Cerca de 400.000 acres de terra no estado do Mato Grosso, com inúmeras cidades – pelo menos uma das comunidades, em Estrela do Araguaia, abrigou por volta de 7.500 moradores completos, com igrejas, escolas, hospitais, cemitério, etc., embora o governo afirme que os números são menores – teriam sido aparentemente entregues a um grupo de índios na década de 1990, por um decreto oficial. As escrituras dos proprietários não foram consideradas nem lhes foi oferecida qualquer compensação.As autoridades começaram o despejo forçado de todos os não-índios no final do ano passado, após darem aos residentes apenas 30 dias para desocuparem 'voluntariamente'a sua terra. A maioria se recusou a ir.
“Nos últimos dias de dezembro, a força-tarefado governo encarregada de expulsar os moradores da terra indígena Maraiwatsede,no Mato Grosso, priorizou a expulsão da comunidade de Posto da Mata, um centro de resistência feroz contra o retorno da terra aos índios Xavante” – disse a Fundação Nacional do Índio (Funai), do Ministério da Justiça, em declaração no início de janeiro. 'Oficiais de Justiça estabeleceram o prazo limite de 4 de janeiro para os residentes evacuarem a área. Quem não sair até essa data terá seus pertences confiscados pela Justiça e responderá pelo crime de desobediência”.As tensões continuam acesas, e a evacuação longe de estar completa.
Cerca de 3.000 pessoas viviam em Posto da Mata,incluindo 700 crianças da escola que agora ficarão sem teto se o governo prosseguir em seu caminho. 'Onde ficaremos? Onde vamos viver? Do quê vamos viver fora? O que vamos comer daqui para frente?' – perguntou chorosa, em entrevista de TV, uma menina de uma das escolas da cidade. 'Eu vivi aqui todos os meus 17 anos e não vou embora'.
Um menino de oito anos de idade, também chorando, leu uma carta para a presidente brasileira, Dilma Rousseff, uma 'ex'-terrorista comunista durante o regime militar, pedindo-lhe para não deixar a polícia derrubar a casa de sua família. Dilma Rousseff e sua administração, no entanto, parecem impassíveis, com o poderoso regime brasileiro marchando avante, indiferente à tragédia humana deixada em seu rastro.
'O governo federal está aderindo à decisão judicial com firmeza e serenidade', disse em um comunicado de imprensa o ministro-chefe Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência. 'Ações violentas e ilegais não serão toleradas e medidas adequadas já estão sendo tomadas'.
Os moradores, no entanto, ainda estão pedindo ao governo para suspender a bárbara relocação, dizendo que ela vai quebrar milhares de vidas. Os manifestantes rasgaram e queimaram bandeiras do Brasil,enquanto líderes políticos locais, estaduais e até federais expressaram indignação por aquela transferência brutal. O deputado Valtenir Pereira, por exemplo, advertiu um funcionário superior sobre o crescente risco de derramamento de sangue à medida que a batalha se enrijece. Ele também disse que a deslocação forçada de famílias arriscou danificar a imagem do Brasil e sua reputação diante da comunidade internacional.
'Eu disse a ele que a comunidade internacional está ciente do problema. Nós estamos correndo o risco de permitir que ocorra derramamento de sangue. O conflito já começou, tivemos incidentes entre a polícia e moradores que não querem deixar a área', disse. 'Eu também disse que este conflito pode se tornar uma mancha de sangue na presidência. A presidente Dilma e seu vice-presidente não podem deixar que isso aconteça, caso contrário eles vão manchar a imagem do Brasil internacionalmente. A solução depende apenas da presidente'.
A história da terra está em disputa, mas parece que na década de 1960 as autoridades brasileiras podem ter expulsado índios locais da região e levado para centenas de quilômetros de distância antes de venderem a terra. O objetivo era supostamente incentivar os brasileiros e os produtores agrícolas em particular a se estabelecerem na área, que viu um afluxo constante de novos moradores ao longo das décadas seguintes.
Muitos moradores e até mesmo analistas externos questionam se a terra foi realmente habitada por índios. Inclusive alguns índios xavantes têm falado, explicando que o seu povo sempre viveu em outra região, com outro clima e tipo de vegetação.
A ONU e o Greenpeace, porém, estavam fortemente envolvidos na promoção da ideia durante a recente conferência Rio + 20 sobre o 'desenvolvimento sustentável', no Rio de Janeiro, fazendo desfilar em torno das instalações um grupo de índios em bizarras cerimônias de adoração à 'Mãe Terra' e apelando para um regime planetário. Greenpeace tem, é claro, um registro atroz quando se trata de povos indígenas, e sob o pretexto de pseudo-ambientalismo já destruiu inúmeras comunidades nativas americanas ao longo dos anos.
No entanto, os tribunais decidiram em 2010 que o decreto executivo chutando todos os moradores não-índios para fora da área,sem indenização pela perda de suas propriedades e casas, poderia avançar. Pouco tempo depois, a decisão de forçar os moradores a deixarem suas terras foi colocada em espera. Em maio de 2012, contudo, um outro tribunal disse que a transferência poderia prosseguir.
Também essa decisão foi interrompida, mas o Supremo Tribunal Federal decidiu que os despejos podiam eventualmente prosseguir conforme planejado. Em 7 de novembro, os moradores foram notificados que deveriam embalar o que podiam e partir dentro de 30 dias, ou enfrentar a fúria do governo federal. Alguns teriam saído, atraídos por promessas governamentais de bem-estar e de nova terra em outro lugar para alguns pequenos agricultores escolhidos, mas um número muito maior ficou. Aos fazendeiros e agricultores compropriedades maiores nada foi oferecido.
'Segundo a lei brasileira, como os invasores permaneceram ilegalmente na terra indígena sabendo que é propriedade federal, não têm direito a qualquer indenização', disse numa declaração ao jornal The New American um porta-voz da Funai, departamento indígena do Ministério da Justiça, sem abordar a questão dos títulos de propriedade, agora anulados, na posse de residentes. 'No entanto, o governo brasileiro age para reassentar aqueles que satisfazem aos critérios da política de Reforma Agrária no Brasil'.
É claro, a expropriação de terras no Brasil não é nada de novo – durante décadas, o governo tem demonizado os 'grandes' agricultores e os pecuaristas 'ricos', tomando e redistribuindo a propriedade no impulso da chamada 'Reforma Agrária'. Ainda recentemente, antigos residentes de outras regiões também foram expulsos sob o pretexto de 'terras indígenas'. Na vizinha Venezuela, entretanto, o homem forte socialista Hugo Chávez também vem roubando grandes quantidades de terras de seus proprietários, alegando a suposta necessidade de 'redistribuir a riqueza'.
Mas, a exemplo do que aconteceu com a 'Reforma Agrária' de Mao na China comunista, que foi retratada como um movimento inocente até contribuir finalmente para o assassinato de dezenas de milhões, os agricultores e opositores do assalto na América Latina temem o pior. 'O objetivo de destruir o setor rural no Brasil, um dos mais fortes do mundo, está longe de terminar', disse ao The New American o ativista e fazendeiro conservador brasileiro Walber Guerreiro, observando que, como todos os comunistas, os líderes do atual governo do Brasil esperam esmagar a mentalidade independente dos agricultores e pecuaristas. 'Mas é uma prioridade absoluta para a agenda marxista'.
Guerreiro, que conhece algumas das vítimas no Mato Grosso, também citou tratados internacionais que declaram que o deslocamento forçado é crime contra a humanidade, dizendo que era hora de a comunidade mundial falar sobre os abusos desenfreados e cada vez mais graves perpetradas pelo regime brasileiro. Ele teme que, se for permitido às autoridades continuar avançando com impunidade selvagem, cidades maiores serão as próximas, e mais vítimas serão brevemente despojadas à força de suas casas e propriedades, sob o cano de uma arma.
Também alarmante, disse ele, foi que alguns dos veículos militares usados para aterrorizar e expulsar os moradores locais ostentavam a mesma insígnia da ONU empregada pelas forças internacionais,denominada 'manutenção da paz'. Documentação de vídeo mostrou, e as autoridades federais brasileiras confirmaram para The New American, que as tropas e equipamentos esportivos do logotipo da ONU estão realmente envolvidos na operação. Entretanto, as autoridades alegaram que a controvertida organização global não estava realmente envolvida e que os soldados e equipamentos tinham retornado recentemente de operações de 'manutenção da paz' no exterior, daí a insígnia.
'Minha família está nestas terras que trabalhamos desde os anos 50, mas é claro que nada, nem mesmo o tempo de nosso trabalho, a nossa obediência às leis, a escritura da terra, o nosso grande volume de produção – nada pode nos proteger', disse. 'Podemos de repente ser informados de que há ‘terra indígena’ sob as nossas fazendas e, a partir desse ponto em diante, não podemos fazer nada em nossa defesa'.
Depois que isso foi feito com os agricultores e pecuaristas, novas classes de vítimas estarão na mira. 'Nada no Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil garante segurança civil e este processo não vai acabar apenas com a perseguição aos agricultores', concluiu Guerreiro.'No final, todo mundo vai ter sua propriedade desapropriada, exatamente como aconteceu em Cuba, o paraíso dos sonhos do PT'.
Como The New American informou anos atrás, as forças socialistas e comunistas estão fazendo significativo progresso em toda a América Latina, com grande apoio do exterior e apenas um punhado de governos nacionais resistindo à tendência. Entretanto, considerando o recente nascimento da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL ou Unasul) – uma espécie de União Europeia transnacional dominada por regimes socialistas auto-identificados – os povos de todo o continente estão enfrentando a perspectiva muito real de uma tirania brutal em um futuro não muito distante. E sem um protesto maciço, os agricultores e trabalhadores pobres do Suiá Missu definitivamente não serão as últimas vítimas.
 
Alex Newman, correspondente estrangeiro de The New American, está atualmente residindo na Europa, depois de crescer na América Latina, incluindo quatro anos no Brasil.
Fonte: The New American (USA)

Jornalistas que não conhecem o Brasil


A Copa é nossa

Jornalista detona Cuiabá e minimiza Arena

Midia news
O programa "Arena SportTV", no canal pago SportTV, na tarde desta segunda-feira (28), debateu a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, faltando exatos 500 dias para o evento. Em destaque, as obras de mobilidade urbana e, principalmente, das arenas onde serão realizados os jogos, de junho a julho do ano que vem. Um dos convidados do programa, o jornalista Rodrigo Prada, do "Portal 2014", não perdeu a chance para detonar Cuiabá Manaus, duas das 12 sedes da competição.

Comungando a opinião do comentarista Maurício Noriega, o jornalista citou a Arena Pantanal como um dos "elefantes brancos" pós-Copa e disse que as capitais do Amazonas e de Mato Grosso não deveriam ter sido escolhidas para o Mundial de 2014, pois não precisam do evento para divulgar os respectivos potenciais turísticos. Para Prada, oito sedes seriam ideais para a realização do evento. Não é por nada não, mas, para grande parte de jornalistas esportivos do Sul do Braisl - muito dos quais têm visão caolha -, cidades como Cuiabá e Manaus serão sempre vistas como periféricas.

Dono de boate admite alvará vencido e culpa banda por fogo, diz delegado Elissandro Spohr foi preso na manhã desta segunda (28). Computador que armazenava imagens das câmeras de segurança sumiu.


Do G1, em Santa Maria
Elissandro Calegaro Spohr, dono da boate Kiss, onde um incêndio deixou 231 mortos em Santa Maria (RS) no domingo, afirmou à Polícia Civil que sabia que o alvará de funcionamento estava vencido, mas que já havia pedido a renovação.
Segundo o delegado Sandro Meinerz, responsável pelo caso, Spohr compareceu espontaneamente à sede da 1ª Delegacia da cidade no domingo (27). Nesta segunda, ele foi preso e está sob custódia em um hospital de Cruz Alta.
Conhecido como Kiko, ele culpou a banda Gurizada Fandangueira pelo início do incêndio e negou ter ordenado aos seguranças que impedissem a saída dos jovens da festa na hora que o fogo começou.
Segundo o delegado, ele também negou ter retirado do local o computador que armazenava as imagens gravadas pelas câmeras de segurança da boate. As gravações não foram localizados na boate. “Parecia que os fios tinham sido arrancados. Não sabemos afirmar se foi recente ou não. Peritos ainda irão analisar”, disse o delegado.
Spohr afirmou que o sistema não estava funcionando havia três meses e que, por isso, o computador não estava mais na boate.
Policiais civis cumpriram na noite de domingo mandados de busca e apreensão na casa de Spohr e de outro sócio da boate, Mauro Hoffmann, mas não localizaram o equipamento.

“Ele estava na festa na hora que o incêndio começou e, inclusive, diz que ajudou a socorrer alguns dos clientes e que deixou o local de carona com medo de ser agredido por clientes depois do fato. Inclusive o carro dele ficou guardado no estacionamento de um mercado em frente. Ele negou que tivesse mandado os seguranças fecharem a boate para impedir que alguém saísse sem pagar. Diz que isso não ocorreu”, afirmou o delegado.
Ainda conforme o delegado, Spohr disse que o fogo teve início após a banda Gurizada Fandangueira usar um sinalizador no palco para fazer efeitos.
O advogado de Spohr, Jader Marques, disse que "é importante que não se faça um juízo antecipado de condenação de ódio, de raiva, despejando sobre a pessoa toda a incompreensão, todo o peso da tragédia". " As pessoas precisam ter em mente que durante muitos anos essa casa foi de diversão dos amigos do Kiko. Lá que eles comemoraram muitas datas, foi um ambiente bom para todo mundo até a tragédia", afirmou.
Sobre a internação em Cruz Alta, o advogado afirma que foi "por recomendação médica ele se submeteu a um tratamento de observação, desintoxicação", disse. "Ele atuou incansavelmente nas atividades e inalou muita fumaça. Teve de ser internado para receber tratamento."
Segundo o advogado, Spohr estava na boate "recebendo, atendendo, e com a esposa grávida". "Ele perdeu funcionários."
Os músicos disseram que houve um curto circuito em fios que estavam no teto do palco após o equipamento conhecido como "sputnik" ser utilizado. Segundo eles, o grupo já tocava uma outra música quando o fogo teve início.
O auxiliar de palco, responsável por fazer os efeitos, também disse que o fogo não foi provocado pelo sinalizador, conforme o delegado. A banda disse que o modelo usado na apresentação não tinha capacidade de provocar incêndio.

Spohr também afirmou à polícia que a licença de funcionamento estava vencida desde agosto de 2012, mas que, em outubro, havia pedido a renovação do alvará ao Corpo de Bombeiros.
Peritos acharam no chão da boate pedaços do sinalizador.
Na época, os bombeiros fizeram uma série de exigências e recomendações para que o local pudesse voltar a funcionar plenamente, segundo o dono. A polícia ainda apura quais exigências os donos da boate já haviam cumprido e como estava o processo de renovação.
A Kiss está no nome da mãe e da irmã de Spohr, mas os verdadeiros sócios são Elissando Spohr e Mauro Hoffman, segundo o delegado.

Segundo relatos de testemunhas, faíscas de um equipamento conhecido como "sputnik" atingiram a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, dando início ao fogo, que se espalhou pelo estabelecimento em poucos minutos.
Incêndio

O incêndio começou por volta das 2h30 de domingo, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico.
Por meio dos seus advogados, a boate Kiss se pronunciou sobre a tragédia, classificando como "uma "fatalidade".
A presidente Dilma Rousseff visitou Santa Maria no domingo e decretou luto oficial de três dias.
O comandante do Corpo de Bombeiros da região central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moisés da Silva Fuch, disse que o alvará de funcionamento da boate estava vencido desde agosto do ano passado.
Guitarrista da banda
O guitarrista da banda Gurizada Fandangueira, Rodrigo Lemos Martins, negou a culpa pelo ocorrido. Ele disse acreditar que faltou sinalização da boate para a saída de emergência. "Queremos justiça. Não temos culpa de nada. Não queríamos perder um companheiro", afirmou, sobre a morte do sanfoneiro Danilo Jaques.
De acordo com o delegado Meinerz, informações coletadas pelas equipes de investigação dão conta de que o público na hora da tragédia era de aproximadamente mil pessoas. O Corpo de Bombeiros, no entanto, estima que o número era maior, perto de 1,5 mil.
Estudantes que sobreviveram à tragédia relataram que, inicialmente, seguranças da boate tentaram impedir a saída dos clientes, mas que logo perceberam a fumaça e liberaram a passagem.
O capitão da Brigada Militar Edi Paulo Garcia disse que a maioria das vítimas tentou escapar pelo banheiro do estabelecimento e acabou morrendo. "Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir", disse.

Resgate
Muitas pessoas que conseguiram sair da boate ajudaram a socorrer as vítimas. "A gente puxava as pessoas pelo cabelo, pela roupa, muita gente saía só de calcinha e cueca, muitas sem camiseta, talvez para se proteger da fumaça", disse o jovem Murilo de Toledo Tiecher.
Arte - Boate (Foto: Arte/G1)

Este é do ramo


Sindicato denuncia irregularidades na nomeação de diretor do Detran-MT

O Sindicato dos Servidores do Detran-MT (Sinetran-MT) formalizou uma denúncia ao Ministério Público do Estado (MPE), alegando a ocorrência de irregularidades na nomeação de Humberto de Campos Silva, como diretor de habilitação do Detran.
Segundo o Sinetran, Humberto é proprietário de quatro autoescolas e ex-presidente do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de Mato Grosso (SINDCFC-MT), o que confira um ato de improbidade administrativa.

“Não sabemos qual o intuito do governo com essa ação, mas de qualquer forma oferecemos denúncia no Ministério Público, pois entendemos que isso fere os princípios constitucionais da administração pública e em tese, configura ato de improbidade administrativa", alegou a presidente do Sindicato, Veneranda Acosta.

Improbidade

O Sindicato argumenta que a nomeação fere os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade, já que a LC nº 266 de 29/12/2006 em seu artigo 9º veda a nomeação de pessoas que tenham sociedade ou que sejam funcionárias de empresas que tenham contratos com a administração pública e, além disso, Humberto presidiu o Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de Mato Grosso (auto escolas), fazendo assim, parte de um segmento econômico com interesses diretos nos serviços prestados pelo Detran-MT, onde por meio desse cargo, há a possibilidade de praticar atos de clientelismo dentro da administração pública.

A denúncia foi feita na Procuradoria de Justiça Especializada - Defesa da Probidade, do Patrimônio e da Ordem Tributária e dos Crimes Contra a Administração Pública, do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, logo após a publicação da nomeação no Diário Oficial, ocorrida no último dia 22.

Fazendeiro morre carbonizado em acidente no Norte de Mato Grosso


 
Fonte informe noticias
O fazendeiro Marcos Vinicius José Grimas Senedese, 37 anos, morreu carbonizado após bater a camionete, Chevrolet S10, placa AVW 2376, do Paraná. O fato teria acontecido esta madruga na BR 163, sentido Itaúba, no Mato Grosso.  De acordo com informações, a vítima teria saído da pista e entrado com o veículo cerca de 30 à 40 metros dentro da mata as margens da rodovia.
 
Marcos morava em Bela Vista do Paraíso, no Estado do Paraná e tinha fazenda na região do município de Itaúba. O acidente ocorreu cerca de 35 quilômetros de Sinop. A camionete e a vítima foram encontradas por populares que passam na BR 163. As causas do acidente devem ser investigadas pela Polícia Civil.
 
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mais eles não puderam fazer nada. Marcos estava dentro do veículo e apenas um dos pés permaneceu sem queimaduras.


Claro, não vão pagar com dinheiro publico...



notíciasPOLÍTICA

Encontro Nacional de Prefeitos aquece o mercado do sexo em Brasília

R7
Encontro Nacional de Prefeitos aquece o mercado do sexo em Brasília

O Encontro Nacional de Prefeitos, que acontecerá entre esta segunda-feira (28) e o dia 30 de janeiro, deve aquecer o mercado de Brasília nos próximos dias. E o mercado de sexo não deve ficar de fora.  Ao menos essa é a expectativa de prostitutas e empresários do setor ouvidos pelo R7, além de comerciantes de outros serviços, como locadoras de veículos. Todos garantem que em anos anteriores, esse tipo de evento, que reúne uma quantidade muito grande de pessoas, impulsiona o mercado local de uma forma geral.
Para algumas prostitutas, em especial as de luxo, o público que estará em Brasília nesses dias tem alto poder aquistivo e poderá pagar mais pela hora do programa. Elas garantem que existem muitos homens sozinhos neste tipo de encontro.
O evento, coordenado pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, deve reunir cerca de 20.000 pessoas, entre políticos, assessores, empresários e prestadores de serviço. Para as profissionais do sexo, esse momento é um "prato cheio".
A primeira recepção do Governo Federal aos novos prefeitos aconteceu em 2009. A realização do evento integra as ações de apoio federal à gestão local e ao fortalecimento do diálogo direto entre União e municípios.A acompanhante de luxo Bruna*, de 29 anos, cobra R$ 400 pela hora do programa e garante que a próxima semana será de bastante serviço. Recentemente, a jovem trocou as próteses de silicone, fez tatuagens em posições estratégicas do corpo e está terminando um curso de Inglês na intenção de se capacitar para receber o público durante a Copa das Confederações, este ano, e no Mundial de 2014.
Profissional do sexo há 14 anos, Bruna* disse que pelo menos uma vez por semestre, períodos em que encontros normalmente acontecem no Distrito Federal, a agenda dela fica lotada durante toda a semana com atendimentos a políticos e assessores. Por conta dessa experiência, a acompanhante de luxo conseguiu formar uma carteira de clientes fiéis que sempre a procuram quando estão na cidade e reúne uma série de histórias que quase sempre são mantidas em segredo. À reportagem do R7, ela revelou uma delas.

— Tem um político conhecido nacionalmente, muito querido pelo povo, que sempre me procura. Ele é de outro estado, casado, tem filhos e vive aqui em Brasília. O problema é que sempre que vem ele pede para que eu chame um amigo travesti, também de luxo, para participar do programa.
Para esses políticos que querem ser mais discretos, o atendimento é feito em domicílio. Bruna* relatou que eles alugam flats, onde descansam nos momentos de folga, e pedem para que ela vá até lá para fazer o programa. O procedimento para entrar, porém, costuma ser burocrático. A acompanhante não pode levar a bolsa e é revistada por um segurança particular, porque é proibido filmar, gravar ou usar de qualquer outro meio que possa colocar, de alguma forma, a imagem pública do político em xeque.
— É uma garantia que eles têm. Só entro com a roupa do corpo e nada mais. Pagam bem, faço o que eles querem, mas a maioria dos atendimentos é assim. Para os que não se importam, mantenho alugado um apartamento no Sudoeste que uso só para receber meus clientes. Meu marido, meus amigos e família não sabem da existência do imóvel.
Bruna* disse ainda que quando há grandes eventos na cidade, com o encontro de prefeitos, o mercado do sexo fica tão aquecido na capital federal que faltam garotas de programa. Por isso, ela e outras amigas mantém contatos com acompanhantes de luxo de regiões do Entorno do DF que são acionadas quando há demanda. Elas são "importadas" com uma certa frequência e ficam com os políticos e/ou assessores enquanto for necessário, com tudo pago, inclusive as passagens de ônibus de ida e volta.
Casas de show e pubs
No entanto, não são todos os políticos que se preocupam com a discrição. Alguns lotam as principais casas de shows e pubs da capital federal com amigos e acompanhantes em "happy hours". O dono de uma empresa responsável por alugar vans para esse tipo de ocasião, Gilberto Menezes, confirmou que o mercado do sexo fica bastante aquecido durante esses eventos políticos.
Ele explicou que prefeitos, vereadores, deputados e assessores alugam as vans dele e os motoristas ficam por conta. A preferência é por duas casas de shows no Sig (Setor de Indústrias Gráficas) e um pub que fica dentro de um hotel de luxo na Asa Sul, área central de Brasília.
— Esses são os lugares onde os políticos que não se preocupam muito com a exposição frequentam com as respectivas acompanhantes.
Economia movimentada
Durante esses encontros, a economia do Distrito Federal, de uma forma geral, fica mais movimentada. O dono da locadora de vans, por exemplo, fica com todos os carros e motoristas ocupados nessas épocas e garante que além do mercado do sexo ficar bem agitado, empresários do setor hoteleiro, donos de restaurantes, boates e até mesmo os taxistas lucram bastante.
— Fica tudo bem agitado, há muita movimentação de dinheiro nessa época.
* Nome fictício a pedido da entrevistada

Trecho da BR-163 deve ser recuperado em 10 dias



Fonte gazetadigital

Reprodução/ Facebook
Embora o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) tenha divulgado que uma equipe já foi encaminhada ao trecho da BR-163 que teve o trânsito interditado após as chuvas dos últimos dias terem aberto uma cratera no local, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estima que a recuperação da pista só deve ficar pronta em 10 dias por causa da extensão dos danos.

Na tarde de domingo (27) o congestionamento na região próxima à Rondonópolis (212 Km ao sul de Cuiabá), chegou a pelo menos 15 Km. A PRF continua o trabalho de coordenação do trânsito e orientação dos motoristas que passam pelo local.

O trecho destruído pela chuva fica ao sul de Cuiabá a 46 quilômetros da divisa com Mato Grosso do Sul .

Segundo a Superintendência Regional do DNIT no Estado, a alternativa de desvio é por trecho não pavimentado de 54 quilômetros. Os usuários devem sair da rodovia no km 13,9 (a oeste) e seguir pelas estaduais MT-299; MT-471 e MT-370 e retornar ao eixo da BR-163 na altura do km 47,8.

Moradores da gleba Suiá Missú ainda não receberam ajuda


Fonte rdnews
   Passados quase 2 meses do inicio da desintrusão de cerca de 7 mil famílias da gleba Suiá Missu, no povoado Posto da Mata, região do Araguaia, posseiros ainda não têm onde se instalar com os pertences, bem como amparo financeiro. De acordo com o deputado estadual Baiano Filho (PMDB), um dos parlamentares que lutam para resolver este impasse, o que houve naquela área se traduz em “cometer um crime contra o Brasil”.
   Para Baiano Filho, a postura do Governo Federal diante dos moradores do Posto da Mata é “injustificável”. Na opinião do parlamentar, sem a população que foi removida, a àrea perdeu o potencial de produção. “É injustificável o que aconteceu. Aquela área tem condições de produção, agora deixou ficou sem a população, e acredito que tinha, sim, a grande alternativa de acomodar a situação dos índios. Enfim, agora não tem mais o que lamentar”, declarou.
  Segundo Baiano, ainda há a possibilidade de sensibilizar a presidenta Dilma Rousseff (PT). O deputado disse que, durante a eleição da AMM a ser realizada no próximo dia 31, os prefeitos aproveitarão a oportunidade para elaborar um projeto, com o objetivo de angariar recursos em prol das famílias desabrigadas com objetivo de apresentá-lo à União. “O foco agora é trabalhar pela busca de recursos no que tange as áreas de habitação, pavimentação e saúde para reestruturar a vida daquelas pessoas”, defende.
  Na última quarta (23), o peemedebista manifestou preocupação quando se reuniu com o senador Blairo Maggi (PR) e ressaltou que os municípios vizinhos da gleba, Bom Jesus do Araguaia e Alto Boa Vista, não têm condições logísticas para comportar as famílias que se remanejaram para estes locais. Os desapropriados foram alojados em escolas, quadras de esporte, bem como abrigos improvisados. Estão sobrevivendo à base de cestas básicas provenientes do Governo do Estado, prefeituras e iniciativa privada.
 

   As famílias foram obrigadas, por meio de determinação judicial, a desocupar a gleba, tendo início à desintrusão em 10 de dezembro. Durante este processo, posseiros se recusaram a deixar o local, situação que culminou em troca de tiros entre a Força Nacional e produtores, na qual pessoas ficaram feridas. Os primeiros a serem retirados foram os fazendeiros com grandes propriedades; em seguida foram os pequenos e logo após os moradores de Posto da Mata. Em 4 de janeiro encerrou a desocupação.

Governo do RS divulga lista com nomes de 233 mortos em boate



Fonte: Zero Hora com Redação

O governo do Rio Grande do Sul divulgou a lista provisória dos mortos no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria. A relação de nomes foi publicada no site da Secretaria da Segurança Pública. Foram identificados os 233 corpos das vítimas (conforme lista divulgada por volta das 20h30, no horário local). A identificação foi feita por familiares e amigos no Centro Municipal de Desportos. De acordo com a Defesa Civil Nacional, em Santa Maria, estariam hospitalizadas 92 pessoas e, em Porto Alegre, 18.

O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.

Sem conseguir sair do estabelcimento, mais de 200 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários. A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos útimos 50 anos no Brasil. 

Localizada na Rua Andradas, no centro da cidade da Região Central, a boate Kiss costumava sediar festas e shows para o público universitário da região. A casa noturna é distribuída em três ambientes - além da área principal, onde ficava o palco, tinha uma pista de dança e uma área vip. De acordo com o comando da Brigada Militar, a danceteria estava com o plano de prevenção de incêndios vencido desde agosto de 2012.

Chamada de "Agromerados", a festa voltada para estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) começou às 23h de sábado. O evento era de acadêmicos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária, Tecnologia de Alimentos, Zootecnia, Tecnologia em Agronegócio e Pedagogia. Segundo informações do site da casa noturna, os ingressos custavam R$ 15 e as atrações eram as bandas "Gurizadas Fandangueira", "Pimenta e seus Comparsas", além dos DJs Bolinha, Sandro Cidade e Juliano Paim. 

Veja a lista das vítimas

Alan Rembem de Oliveira
Alexandre Anes Prado
Alex Giacomelli
Alisson Oliveira da Silva
Allana Willers
Ana Carolini Rodrigues
Ana Paula Anibaleto dos Santos
André Cadore Bosser
Andressa Inafa de Moura Ferreira
Andressa Roaz Paz
Andressa Thalita Farias Brissow
Andrieli Righi da Silva
Andrise Farias Nicoletti
Ângelo Nicolosso Aita
Ariel Nunes Andreatta
Augusto Cesar Neves
Augusto Malezan de Almeida Gomes
Augusto Sergio Krauspenhar da Silva
Bárbara Moraes Nunes
Benhur Retzlaff Rodrigues
Bernardo Carlo Kobe
Bibiana Berleze
Brady Adrian Gonçalves Silveira
Bruna Brondani Pafhalia
Bruna Camila Graeff
Bruna Karoline Gecai
Bruno Kraulich
Camila Massulo Ramos
Carlitos Chaves Soares
Carolina Simões Corte Real
Cássio Garcez Biscaino
Cecília Soares Vargas
Clarissa Lima Teixeira
Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma
Cristiane Quevedo da Rosa
Daniel Knabbem da Rosa
Daniel Sechim
Daniela Betega Ahmadw
Daniele Dias de Mattos
Danilo Brauner Jaques
Danriei Darin
David Santiago de Souza
Débora Chiappa Forner
Deives Marques Gonçalves
Diego Comim Silvéster
Dionatham Kamphorst Paulo
Douglas da Silva Flores
Dulce Ranieri Gomes Machado
Elizandor Oliveira Rolin
Emerson Cardoso Pain
Emili Contreira Nicolow
Erika Sarturi Becker
Evelin Costa Lopes
Fábio José Cervinski
Felipe Vieira
Fernanda Tischer
Fernando Michel Devagarins Parcianello
Fernando Pellin
Flávia Decarle Magalhães
Gabriela Corcine Sanchotene
Gabriela dos Santos Saenger
Geni Lourenço da Silva
Gilmara Quintanilha Oliveira
Giovane Krauchemberg Simões
Greicy Pazzini Bairro
Guilherme Fontes Gonçalves
Guino Ramom Brites Burro
Gustavo Ferreira Soares
Heitor Teixeira Gonçalves
Helena Poletto Dambros
Helio Trentin Junior
Henrique Nemitz Martins
Herbert Magalhães Charão
Hericson Ávila dos Santos
Igor Stefhan de Oliveira
Ilivelton Martins Koglin
Isabela Fiorini
Ivan Munchem
Jacob Francisco Thiele
Jaderson da Silva
Janaina Portella
Jennefer Mendes Ferreira
Jéssica Almeida Kongen
João Aluisio Treuliebe
João Carlos Barcellos Silva
João Paulo Pozzobom
João Renato Chagas de Souza
José Luiz Weiss Neto
José Manoel Rosa da Cruz
Juliana Moro Medeiros
Juliana Oliveira dos Santos
Juliana Sperone Lentz
Juliano de Almeida Farias
Karen Fernanda Knirsch
Kelen Aline Karsten Favarin
Kellen Pereira da Rosa
Kelli Anne Santos Azzolin
Larissa Hosbach
Lauriani Salapata
Leandro Avila Leivas
Leandro Nunes da Silva
Leonardo de Lima Machado
Leonardo Lemos Karsburg
Leonardo Machado de Lacerda
Leonardo Schoff Vendrúsculo
Letícia Vasconcellos
Lincon Turcato Carabagiale
Louise Victoria Farias Brissow
Luana Behr Vianna
Luana Faco Ferreira
Lucas Fogiato
Lucas Leite Teixeira
Luciane Moraes Lopes
Luciano Ariel Silva da Silva
Luciano Tagliapetra Esperidião
Luiz Antonio Xisto
Luiz Carlos Ludin de Oliveira
Luiz Eduardo Viegas Flores
Luiz Felipe Balest Piovesan
Luiz Fernando Riva Donate
Luiz Fernando Rodrigues Wagner
Luiza Alves da Silva
Maicon Afrolinario Cardoso
Maicon Douglas Moreira Iensen
Maicon Francisco Evaldt
Manuele Moreira Passamane
Marcelo de Freitas Salla Filho
Marcos André Rigoli
Marfisa Soares Caminha
Mariana Comassetto do Canto
Mariana Machado Bona
Mariana Moreira Macedo
Mariana Pereira Freitas
Marilene Iensen Castro
Marina de Jesus Nunes
Marina Kertermann Kalegari
Martins Francisco Mascarenhas de Souza Onofre
Marton Matana
Matheus de Lima Librelotto
Matheus Engert Rebolho
Matheus Pacheco Brondani
Mauricio Loreto Jaime
Melissa Bergemeier Correia
Melissa do Amaral Dalforno
Merylin de Camargo dos Santos
Michele Dias de Campos
Micheli Froehlich Cardoso
Miguel Webber May
Mirella Rosa da Cruz
Monica Andressa Gla
Murilo de Souza Barone Silveira
Murilo Garcez Fumaco
Natana Pereira Canto
Natascha Oliveira Urquiza
Natiele dos Santos Soares
Neiva Carina de Oliveira Marin
Odomar Gonzaga Noronha
Otacílio Altíssimo Gonçalves
Patrícia Pazzini Bairro
Paula Batistela Gatto
Paula Porto Rodrigues Costa
Paula Simone Melo Prates
Pedro de Oliveira Salla
Pedro Morgental
Priscila Ferreira Escobar
Rafael de Oliveira Dorneles
Rafael Dias Ferreira
Rafael Paulo Nunes de Carvalho
Rafael Quilião e Oliveira
Rafaela Schimidt Nunes
Raquel Daiane Fischer
Rhaissa Gross Cúria
Rhuan Scherer de Andrade
Ricardo Custódio
Ricardo Dariva
Ricardo Stefanello Piovesan
Robson Van der Hahn
Rodrigo Belling Hausen Bairros Costa
Roger Barcellos Farias
Roger Dallanhol
Rogério Cardoso Ivaniski
Rogério Floriano Cardoso
Rosabe Fernandes Rechermann
Ruan Pendenza Callegari
Sabrina Soares Mendes
Sandra Victorino Goulart
Shaiana Tauchem Antoline
Silvio Beurer Junior
Stefane Posser Simeoni
Suziele Cassol
Tailan Rembem de Oliveira
Taís da Silva Scaplin de Freitas
Taize Santos dos Santos
Tanise Lopes Cielo
Thailan de Oliveira
Thais Zimermann Darif
Thanise Correa Garcia
Thiago Amaro Cechinatto
Tiago Dovigi Cegabinaze
Uberafara Soares Bastos Junior
Vagner Rolin Marastega
Vandelcork Marques Lara Junior
Vanessa Vancovicht Soares
Victor Datria Mcagnam
Victor Martins Shimitz
Vinicios Greff
Vinicios Paglnossim de Moraes
Vinicius Silveira Marques de Mello
Vinissios Montardo Rosado
Vitória Dacorso Saccol
Walter de Mello Cabistani
Identificados pela Perícia Necropapiloscópia:
Andressa Ferreira
Bruna Eduarda Neu
Carlos Alexandre dos Santos Machado
Dulce Raniele Gomes Machado
Flávia Maria Torres Lemos
Franciele Soares Vargas
Francielli Araujo Vieira
FrancileVizioli
Julia Cristofali Saul
Leandra Fernandes Toniolo
Letícia Ferraz da Cruz
Luiza Batistella Püttow
Maria Mariana Rodrigues Ferreira
Merylin de Camargo dos Santos
Monica Andressa Glanzel
Neiva Carina de Oliveira Marin
Pâmella de Jesus Lopes
Sandra Leone Pacheco Ernesto
Taise Carolina Vinas Silveira
Viviane Tólio Soares
Larissa Terres Teixeira
Heitor Santos Oliveira Teixeira