terça-feira, 11 de agosto de 2015

TV Bloomberg: Risco de impeachment aumenta para Dilma Rousseff. Americanos sabem mais que Geraldo Alckmin

O fracasso de Dilma Rousseff é um sucesso internacional.

Na TV Bloomberg, da revista americana de mesmo nome, o âncora Matt Miller debateu na segunda-feira com a comentarista Julia Leite e a estrategista Kathryn Rooney Vera, da consultoria Bulltick, o aumento dos riscos de impeachment para Dilma Rousseff e, também, de se investir no mercado brasileiro em meio à crise econômica e política.
Foram citados o índice de popularidade da petista abaixo dos 8% e, portanto, menor que a inflação que caminha para dois dígitos; a “profunda recessão” a um passo dos 2%; o rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de partidos da base aliada, como o PTB e o PDT, com o governo; o escândalo de corrupção da Petrobras; a Operação Lava Jato; o panelaço nacional da última quinta-feira durante o programa do PT na televisão; e os protestos do próximo domingo, 16 de agosto, pelas ruas de todo o país.
Assista.

Enquanto isso, o governador quase petista Geraldo Alckmin (PSDB-SP) disse à Folha:
“Essa questão de impeachment não está colocada neste momento, não há nenhuma proposta hoje de impeachment no Congresso Nacional. O que precisa agora é investigar, investigar e investigar e cumprir a Constituição. Só existirá nova eleição se anular a eleição passada, isso hoje não é discutido.”
Isso hoje é discutido no Brasil e no resto do mundo, mas Alckmin é monoglota e só entende tucanês paulista.
Que vergonha para Pindamonhangaba.

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