sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Comissão do Senado aprova projeto sobre dupla tarifação da energia


A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado aprovou um projeto que obriga as distribuidoras de eletricidade a instalar, sem custos para produtores rurais, relógios de dupla tarifação de energia nas propriedades.
Os relógios de dupla tarifação têm por objetivo medir o consumo de energia elétrica em diferentes horários.
A medida beneficia principalmente as atividades de irrigação e aquicultura.
No caso, os equipamentos registram o consumo das nove e meia da noire às seis da manha para que os produtores tenham direito aos descontos especiais nas tarifas, que podem chegar a 90%, dependendo da região.
A proposta foi aprovada em regime de urgência  e segue para apreciação no plenário. 
Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova projeto que obriga as distribuidoras de eletricidade a instalar de graça relógios de dupla tarifação de energia nas propriedades rurais.
O equipamento mede o consumo de energia elétrica em diferentes horários.
A medida beneficia principalmente as atividades de irrigação e aquicultura.
No caso, os equipamentos registram o consumo das nove e meia da noire às seis da manhã para que os produtores tenham direito aos descontos especiais nas tarifas, que podem chegar a 90%, dependendo da região.
A proposta foi aprovada em regime de urgência e segue para apreciação no plenário. 

Campanha de vacinação contra febre aftosa começa na sexta-feira no PR


A segunda etapa da campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa começa na sexta-feira (1º), em todo o Paraná. De acordo com a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, a campanha ocorre até o dia 30 de novembro e os pecuaristas devem comprovar que vacinaram o rebanho.
O produtor que não vacinar ou não comprovar que vacinou os animais será multado em R$ 107,58 por cabeça não vacinada. Para comprovar a imunização do gado contra a doença, o produtor precisa acessar o site da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), ou comunicar o procedimento em uma unidade local de sanidade agropecuária da Adapar.
Nesta etapa,  cerca de 9,5 milhões de animais – todos os bois e búfalos – deverão ser imunizados. O Paraná é considerado área livre de Febre Aftosa com Vacinação e é um dos 14 estados brasileiros que podem exportar carne, segundo a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento.

Antes de vacinar, o produtor precisa tomar alguns cuidados, segundo o médico veterinário, João Estevão Sebben. “Ir até a casa pecuária, adquirir a vacina, fazer o transporte do medicamento de forma correta em caixa de isopor, com gelo, levar a vacina até a propriedade e usá-la de forma correta. Na hora de aplicar, é importante desinfetar o local. É importante que o produtor faça esse procedimento de forma correta”, explica o veterinário. 
A primeira etapa da campanha foi finalizada em maio, de 2013, quando bovinos e búfalos de até 24 meses foram vacinados. A expectativa do governo estadual é que cada dose da vacina seja comercializada por R$ 1,40.
O lançamento da segunda etapa da campanha ocorreu na terça-feira (29), em Umuarama, na região noroeste do estado.
Livre de aftosa
Segundo o governo estadual, o objetivo das campanhas de vacinação contra a febre aftosa é erradicar a doença dos pastos paranaenses. A meta é que em três ou quatro anos o Paraná receba a certificação de área livre da aftosa sem vacinação.

Comissão da Câmara aprova cota para parlamentares negros.



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A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou essa semana uma espécie de cota racial para o legislativo.

A proposta reserva vagas para deputados negros na Câmara Federal, nas Assembleias Legislativas e na Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O texto ainda precisa ser analisado em uma comissão especial da Câmara e, por isso, ainda não tem data para ser votado em plenário.

Se for aprovado e entrar em vigor, o percentual de vagas reservadas vai ser definido de acordo com o número de pessoas que se declararam pretas ou pardas no censo demográfico feito pelo IBGE.

Pela proposta, cada eleitor terá que votar em dois candidatos: um tirado de uma lista formada apenas por negros e outro candidato de uma lista geral.