segunda-feira, 1 de abril de 2013

Sorriso: buraco causa prejuízos em mais de 20 carros na BR-163



A Polícia Rodoviária Federal registrou pelo menos 21 ocorrências envolvendo carros de passeio e um bitrem, que tiverem um dos pneus estourados ao passarem por um buraco na BR-163, em 24 horas, no quilômetro 725, pouco depois do posto policial.
 Acredita-se que o número seja maior, pois cogita-se que outros condutores também tenham tido problemas, mas não comunicaram. A PRF apontou, ao Só Notícias, que o buraco "toma" praticamente toda a faixa, no sentido Primaverinha-Sorriso.
 
Segundo a polícia, sinalizações já foram colocadas no local, inclusive areia, para amenizar o problema, o que não evitou que os motoristas acabassem sendo prejudicados com o buraco. "A recomendação da PRF é que os motoristas trafeguem devagar, dentro do limite na rodovia, que é de 80 km, assim, quando surgir um buraco há tempo de evasão. E claro, também sempre manter a distância ideal do veículo a frente", apontou um agente, destacando também outros trechos críticos.
 
No início do ano, também houve críticas por parte dos condutores em relação aos buracos, no trecho entre Sorriso e Lucas do Rio Verde. Em 24 horas, por exemplo, a PRF chegou a registrar pelo menos oito ocorrências de veículos com pneus estourados. Em parte delas, condutores tiveram até três pneus danificados.
 
Fonte: Só Notícias

Apenas dois soldados do grupo que matou Bin Laden estão vivos




RIO - Há quase dois anos da morte de Osama bin Laden, apenas dois dos 25 membros dos Navy Seals que acabaram com a vida do maior inimigo dos Estados Unidos permanecem vivos.
O soldado americano Brett D. Shadle, morto na semana passada em um exercício de paraquedismo, foi o último a integrar a lista que poderia ser chamada de “maldição” de Bin Laden, de acordo com informações do jornal italiano “Corriere della Sera”.
 
A “maldição” teria começado três meses depois da operação “Geronimo” (condinome de Osama bin Laden para os americanos) que levou à morte do terrorista. Em agosto de 2011, um acidente de um helicóptero da OTAN durante uma operação no Afeganistão matou 38 militares, sendo que 22 faziam parte do grupo que invadiu a casa de Bin Laden em Abbottabad, no Norte do Paquistão.
 
Segundo informou o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, os talibãs asseguraram ter disparado contra o helicóptero, onde voavam 31 soldados americanos e sete afegãos. O governo americano, no entanto, nunca confirmou nem desmentiu que o acidente provocou a morte de quase toda a equipe.
 
A situação para o soldado que teria atirado em Bin Laden também não está favorável. No mês passado, ele revelou à revista “Esquire”, dos Estados Unidos, que está com problemas financeiros. Sem emprego, o ex-militar não conta com pensão e nem plano de saúde do governo americano.
 
Dois anos após a operação, a morte de Bin Laden continua cheia de incógnitas e suposições. A operação “Geronimo” começou na noite de 2 de maio. Os homens responsáveis pela segurança do terrorista não puderam reagir ao ataque dos 25 soldados americanos, que não mataram apenas Bin Laden, mas um de seus filhos, dois homens e uma mulher.
 
Fonte: O Globo

Prefeito afirma que demarcação indígena ocupará quase 90% de cidade e acabará com município



0
Prefeito afirma que demarcação indígena ocupará quase 90% de cidade e acabará com município
O prefeito de Juína, Hermes Bergamim, afirma que o projeto de ampliação da reserva indígena Enawenê-Nawê no nordeste do estado irá aniquilar a economia do município. A demarcação pretendida pela Fundação Nacional do Índio (Funai) abrangerá, de acordo com Bergamim, 83% da extensão da cidade.
“A demarcação hoje que está pedindo pela Funai, ela vai pegar quase todo o município de Juína. Enawenê-Nawê são em torno de mil índios e eles já tem praticamente um milhão e cem mil hectares e eles querem pedir de 200 a 300 mil hectares”, afirma o prefeito.
Mas segundo o prefeito, a iniciativa de aumentara a área, não partiu dos indígenas. “Nós nunca tivemos problemas, nunca tivemos problemas com indígenas, nosso maior problema é a Funai que está incitando os índios contra a agente”, defende.
O processo para aumentar a reserva tramita há cerca de 8 anos. “Hoje já estão querendo falar em demarcação de áreas, nós não vamos aceitar demarcara áreas produtivas e outras regiões onde tem pessoas há 30 anos produzindo alimentos, há 30 anos lá dentro, para colocar os índios”, afirma.
“Inclusive, os índios que já estão querendo o aumento em cima de uma área de 150 mil hectares de uma área produtiva de pecuária, uma área totalmente desmatada, não tem mato, não tem porque fazer essa área ir para os índios e se isso acontecer, o município vai saltar de 62% de reserva indígena para 83% de reserva indígena, praticamente vai quebrar o município de Juína”.
O exemplo de Suiá-Missú
Para Bergamim, a desintrusão de não índios nas terras remanescentes da gleba Suiá-Missú, área que deu lugar à demarcação Marãiwatsédé, abriu um perigoso precedente pra produtores rurais no Brasil.
“O que aconteceu na Suiá é uma vergonha do povo brasileiro, nós tirarmos produtores que estavam produzindo leite, carne, soja, brasileiros trabalhadores para entregar para os índios. Mas não são os índios o problema, e sim a Funai, que incitou os índios a ir para cima”, avalia.
“Por que nós não colocamos os índios na Amazônia Legal que não é ocupada? Por que os índios não nos ajudam a ocupar a Amazônia?. Eu tenho para mim que o que não é ocupado acaba sendo tomado pelos outros. Vamos ocupar a Amazônia Legal com os índios porque ela está praticamente inabitável, não tem índios, não tem brancos e não tem brasileiros dignos morando lá”, apela.
Ongs x Produtores
Para Bergamim, a disputa de terras entre produtores e indígenas no Brasil está sendo insuflada por mentes que estão por trás de Ongs e por trás da Funai. As disputas, sustenta, são, de fato, entre ruralistas e ambientalistas. Na ótica do prefeito, representantes do setor ambiental tem se utilizado do aparato de Ongs e se infiltrado na Funai para desmantelar grande produções de alimento.
“Nos temos hoje praticamente no Mato Grosso Inteiro pedidos de aumento de reserva indígena em torno de 60 a 70 áreas”, contabiliza. “”Mas o que nós estamos notando é que não é o índio que quer a terra. O povo lá de fora está colocando dentro da Funai ambientalistas com segundas intenções. Não existe um lugar no planeta que tem 20 milhões de hectares aptos a produzir alimentos e nós temos isso no norte de Mato Grosso”, cogita.
Articulação política
Já se iniciou uma articulação política para tentar impedir a demarcação indígena. Será realizada em Juína nesta segunda-feira (1) uma audiência pública organizada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso para discutir a ampliação da terra Enawenê-Nawê, cujo projeto expande os limites da reserva sobre parte dos municípios de Brasnorte, Sapezal e Juína.
A audiência deve contar com a presença de parlamentares estaduais e federais, que tentam impedir o avanço do projeto encabeçado pela Fundação Nacional do Índio (Funai). “A confirmação de que a Funai pretende ampliar os limites da Terra Indígena Enawenê-Nawê mobilizou a classe política mato-grossense que tenta barrar o novo processo de demarcação, onde deverá ser atingida uma área com mais de 600 mil hectares”, explicou o deputado estadual Dilmar DalBosco (DEM).
O debate será realizado na Associação Comercial (Ascom) daquele município a a partir das 17h. O evento, segundo DalBosco, marcará a primeira manifestação contrária à criação da reserva.
 Fonte: Lucas Bólico/ Olhar Direto

Brasileiro cria ‘facebook alternativo’ e conquista mais de um milhão de usuários



Brasileiro cria ‘facebook alternativo’ e conquista mais de um milhão de usuários
Uma nova rede social criada por um morador do Distrito Federal conquistou quase um milhão de usuários em menos de três meses. Os cadastros foram feitos por pessoas que moram na capital federal, em diversos Estados brasileiros e até em outros continentes e países, como Estados Unidos, Europa, África e Ásia.
O criador é o ex-publicitário Carlos Henrique do Nascimento, de 35 anos. A ideia surgiu há três anos como uma brincadeira. O objetivo inicial era tirar o foco do filho, que na época tinha oito anos, de criar uma conta no Facebook.
— Eu tinha conta lá e comecei a receber muito conteúdo inadequado. Notei que não havia controle no site deles e por isso não queria que ele criasse a conta. Aí comentei com meu filho: vamos fazer a nossa própria rede social. Ele topou e o projeto começou a ser colocado em prática.
Mesmo sem muitos conhecimentos na área de internet, informática e desenvolvimento, Nascimento escolheu junto com o filho o nome da nova rede social: Mirtesnet (www.mirtesnet.com.br). A escolha foi feita para homenagear ironicamente a mulher, que não queria que o marido e o filho continuassem com a ideia.
— Quis colocar o net no final para dar ideia de internet. Mirtes é o nome da minha mulher e ela achou muito ruim quando ouviu “Mirtesnet”. Ficou legal, gostei e coloquei, mesmo contra a vontade dela. Até porque apelidos são para isso, né? Quando alguém gosta do apelido que você coloca, nem tem tanto efeito. Agora quando não gosta, fica interessante e o nome pega pra valer.

No início, o site era projetado com tons de azul e permitia postar notícias e comentários. A manutenção custava R$ 29,90 por mês. Começou com 40 usuários e esse número foi crescendo a cada dia, mesmo sem muita divulgação. Quando percebeu que o negócio estava indo bem, Nascimento decidiu aprimorar o projeto.
Sem dinheiro para investir, vendeu algumas coisas que tinha, pediu demissão do antigo emprego e contou com a ajuda de um amigo de uma década e empresário da área de consultoria jurídica, que passou para frente um carro avaliado em R$ 9 mil e cedeu uma sala comercial que ele tem em um prédio na área central de Brasília para sediar o empreendimento do amigo.
Com o dinheiro recebido, algo em torno de R$ 13 mil, Nascimento contratou programadores profissionais para remodelar o sistema e o site. A nova versão, lançada há três meses, é produzida em tons de laranja e lembra bastante o Facebook, mas com identidade e funcionalidades próprias.
Agora, o site tornou-se em uma rede social de verdade e permite publicar conteúdos, vídeos, fotos, mensagens, comentários, além de promover a interação entre as pessoas. Para o criador, o diferencial é o controle feito automaticamente pelo sistema, que evita postagem de material pornográfico, e a permissão para que o usuário adicione quantas pessoas desejar, sem limite de pedidos.
— O objetivo é aproximar pessoas desconhecidas de qualquer lugar do mundo, não somente os amigos. Amigo por amigo usa o celular ou email para se comunicar. As outras redes sociais bloqueiam a conta quando você adiciona um número grande de pessoas e se é rede social isso não deveria acontecer.
No ar e ainda em fase de testes, a nova versão do site agora passa por “ajustes finos”. O programador Natanael Lopes, de 23 anos, disse que está bem empolgado com a ideia e encara essa jornada como um “grande desafio”.
Ele tem experiência na área há três anos, mas antes trabalhou como lavador de carros. Determinado a melhorar de vida, investiu nos estudos e começou a aprender a programação. Durante a entrevista ao R7, ele afirmou que é gratificante trabalhar em um projeto tão grandioso e de sucesso como tem sido o desenvolvimento dessa nova rede social.
— É um desafio, um grande desafio. O problema é que uma rede social como essa envolve todos os conceitos e práticas possíveis no mundo da programação, o que torna o trabalho bem mais difícil. Aqui no escritório trabalho das 9h às 17h, mas fico horas em casa estudando para colocar em prática novas ideias e soluções para o site no dia seguinte. É bom saber que tenho alguma participação nesse projeto e ver o reconhecimento das pessoas. Um milhão de usuários em tão pouco tempo é gente pra caramba.
O próximo passo agora é finalizar o site e criar novas funções para os usuários. Contratação de novos profissionais e a compra de um servidor  também fazem parte dos projetos a curto prazo do empreendedor, uma vez que o site recebe cinco mil novos cadastros por dia e tem, em média, 70 mil visitas diariamente.
Anunciantes
Para ajudar a pagar as despesas e a manter o site no ar, Nascimento abriu espaço para publicidade. O local destinado aos patrocinadores é bem parecido com o do Facebook e atualmente existem cinco empresas que fecharam contrato e pagam por mês R$ 500.
— O projeto está crescendo e tomando proporções que nunca imaginei e agora não posso nem quero parar. O salário do programador é R$ 2 mil e a mensalidade de hospedagem do site subiu para R$ 629. Meu amigo também me ajuda financeiramente quando pode, mas não é sempre que isso é possível. Apesar do grande sucesso, ainda não estou tendo lucros e todo o dinheiro que entra é revertido para quitar as dívidas contraídas para tornar esse sonho em realidade. Estamos correndo contra o tempo.
O nome e a marca foram patenteados e um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) aberto. Agora, Nascimento faz planos grandiosos para um futuro próximo. A expectativa dele é conquistar o Brasil e o mundo a curto prazo, com uma rede social genuinamente brasileira.
— Quero que ela se torne a primeira grande rede social brasileira e seja a mais conhecida do Brasil. Assim como as pessoas perguntam hoje se fulano tem “perfil no face”, em breve vão falar que têm “perfil no mirtes”. É só questão de tempo e acredito muito que vai dar certo. Até minha mulher que antes não gostava já apoia a ideia. Aos poucos vamos dar uma identidade totalmente personalizada, com aquele jeitinho brasileiro de ser.
Fonte: R7

COMO SURGIU O DIA DA MENTIRA:




Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da mentira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França . Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril[1].

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile epoisson d'avril, literalmente "peixe de abril".

No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Fonte:Wikipédia
Link de Origem
COMO SURGIU O DIA DA MENTIRA:

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da mentira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França . Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada daprimavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril[1].

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile epoisson d'avril, literalmente "peixe de abril".

No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Fonte:Wikipédia
Link de Origem