quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Eletrobras de olho no Teles Pires


A Eletrobras pretende disputar a concessão das hidrelétricas de Sinop (400 MW) e São Manuel (700 MW), ambas no rio Teles Pires (MT). Os empreendimentos podem figurar no leilão A-5 previsto para 26 de abril, caso obtenham a licença ambiental prévia até a data da licitação.

A companhia já participa da hidrelétrica de Teles Pires, maior empreendimento do tipo na região, de 1.820 MW. A usina, que está em fase de construção, pertence à Neoenergia (50,1%), Furnas (24,5%), Eletrosul (24,5%) e Odebrecht (0,9%).
“É importante viabilizarmos as grandes usinas. As usinas maiores de 500 MW, especialmente as localizadas no Norte do país, onde o risco associado é bem mais elevado, e as correspondentes linhas de transmissão para escoar essa energia para o Sudeste”, afirma o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto.
Dentro dessa estratégia, a Eletrobras deverá participar da licitação do grupo de linhas que reforçarão o intercâmbio energético entre Norte e Sudeste e entre Norte e Nordeste, com a implantação de Belo Monte (PA), de 11.233 MW. A expectativa é que as linhas sejam licitadas no fim de 2012 ou início de 2013.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Pode levar 5 dias a recuperação da 163


Para quem esta de viagem marcada para a capital do Estado ou cidades depois na região de Sinop.Atenção.
  O tráfego está totalmente interrompido. Quem saiu do Nortão com destino a Sinop-Cuiabá podem usar as rodovias estaduais via Marcelândia e Claudia. E vice versa. Chuvas torrenciais que caíram no Nortão nesta terça levaram parte do asfalto e interditou completamente a rodovia BR-163 (Cuiabá-Santarém), abrindo cratera de uns 15 metros, a 10 km de Sinop, no sentido Itaúba. Com isso, desde às 19h, o tráfego terrestre está interrompido no Norte do Estado e atinge também municípios do Sul do Pará, como Castelo dos Sonhos e Novo Progresso.
Em Mato grosso estão isolados,  ao menos 13 municípios acima de Sinop: Nova Bandeirantes, Paranaíta, Alta Floresta, Carlinda, Nova Canaã do Norte, Colíder, Novo Mundo, Guarantã do Norte, Terra Nova do Norte, Matupá, Peixoto de Azevedo, Itaúba e Santa Helena.

Tecnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pelas rodovias federais,estão no local. O trabalho de recuperação da rodovia deve começar mesmo nesta quarta A 163 é a principal via que liga o Nortão a capital.













 
 




Unemat confirma novos cursos em três cidade

  • A Universidade do Estado de Mato Grosso ofertará a partir do segundo semestre nove cursos de graduação novos instalados em diferentes campi. Serão criadas 350 vagas no ensino superior gratuito, aumento de quase 20% no número de pessoas atendidas. Cáceres terá Medicina, Engenharia Elétrica no campus de Sinop, Direito está confirmado em Alta Floresta, Barra do Bugres e Pontes e Lacerda, Geografia em Colíder, Engenharia Civil em Tangará da Serra,  Administração em Juara e Nova Xavantina,

    A implantação dos novos cursos foi feita de forma planejada a partir de pesquisa de demanda realizada pelos campi, em atendimento a áreas estratégicas para o desenvolvimento regional. "A ampliação está sendo feita de forma responsável, dentro do planejamento estratégico da Unemat e em parceria com Governo do Estado. Por isso asseguramos investimentos para os novos cursos e para os existentes, possibilitando ampliação de infraestrutura, qualificação docente e programas de bolsas", afirmou o reitor da Unemat, Adriano Silva.

    Para o reitor, a sociedade de Mato Grosso será beneficiada pela expansão dos serviços oferecidos pela Universidade. "O Governo vem investindo na Unemat por entender o seu papel social e desenvolvimentista", disse.

    As novas vagas serão disponibilizadas a partir do Vestibular 2012/2. Atualmente, a universidade oferece 1.800 vagas em cada vestibular semestral, para 44 cursos regulares instalados nos campi de Alta Floresta, Alto Araguaia, Barra do Bugres, Cáceres, Colíder, Juara, Luciara, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Sinop e Tangará da Serra.
    Fonte sonoticias

Li esta na coluna do Claudio Humberto

ONG's e Funai   estão com apetite .

 

Nova reserva
de 300 mil m2
abrigará 54 índios

A Funai investe em nova reserva em Roraima, depois dos conflitos envolvendo a Raposa do Sol: é a reserva Anaro, na fronteira Norte do Brasil, unindo-a à Raposa e a São Marcos. São 300 mil m2 destinados a 54 índios, numa área de grande riqueza mineral. Temem-se conflitos com fazendeiros que habitam a região desde 1943 e contestam a propriedade indígena, oficializada com a Constituição de 1988.


Mina de ouro

Outra reserva estaria na mira das ONGs internacionais, pressionando a Funai: Marabitanas, Balaio e Cabeça do Cachorro, unidas a ianomâni.

Registro de aftosa no Paraguai deixa MT em alerta

Foto Cleomar Diesel



Confirmação de um foco de febre aftosa no Paraguai, em uma região que faz fronteira com o Brasil, coloca novamente em alerta pecuaristas e autoridades responsáveis pela erradicação da doença não só em Mato Grosso, mas em todo o país. Presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José João Bernardes, lembra que isso é uma prova aos produtores de que a aftosa deve ser tratada como um problema continental sendo necessárias ações que envolvam países da América Latina.
Bernades acrescenta que o fato de o Paraguai ter percebido que é necessário agir com transparência em casos como esses e divulgar logo para os demais países, a ocorrência de da doença é uma ação preocupante. ‘O Paraguai é o país que mais tem crescido nas exportações de carne e ao adotar essa postura de não esconder esse fato, mostra que as autoridades locais já estão tomando providências para impedir que a aftosa se espalhe‘.
Detectado no dia 30 de dezembro em uma fazenda de San Pedro del Ycuamandiyú, município do departamento de San Pedro e confirmado por meio de análises laboratoriais na segunda-feira (02) o foco da doença já preocupa também o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que já informou que tomará todas as medidas necessárias para proteger a fronteira do Brasil.
‘Agiremos da mesma forma que há mais de 3 meses. Estamos sintonizados com os secretários de agricultura dos estados que fazem divisa com aquele país e agiremos com a mesma prontidão e eficiência‘, informa, em nota, salientando que, se necessário solicitará o apoio logístico do Exército e da Polícia Federal.
Apesar de Mato Grosso não fazer divisa com o Paraguai, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) está atento ao problema. Coordenadora de Centro de Doenças Animais, Daniella Soares, lembra que é o segundo foco registrado naquele país em 3 meses na mesma região, em uma distância de 20 km. O primeiro foi em 18 de setembro de 2011 quando 820 bois foram sacrificados.
Fonte gazetadigital

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Lei eleitoral já impõe limites à propaganda institucional

Regras também restringem doações de governos aos cidadãos
Do R7

A partir deste domingo (1º), os governos federal, estaduais e municipais estão proibidos de distribuir gratuitamente bens, valores ou benefícios aos cidadãos, a não ser em casos de calamidade pública ou estado de emergência. A determinação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) segue a Lei das Eleições (9.504/97).


Outra exceção prevista para doações é quando os programas sociais em andamento forem autorizados por lei e integrarem o orçamento do exercício anterior. Nesses casos, o Ministério Público Eleitoral poderá acompanhar sua execução administrativa e financeira.
A legislação eleitoral proíbe ainda a realização de publicidade institucional entre o dia 7 de julho e o dia da votação, exceto em casos de grave e urgente necessidade pública, autorizados pela Justiça Eleitoral.
No entanto, mesmo antes desta data, os governos deverão respeitar algumas regras para fazer propaganda dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos ou de entidades. Entre os dias 1º de janeiro e 6 de julho de 2012, as despesas com publicidade não podem exceder a média dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição, prevalecendo o que for menor.
Já estão proibidos, desde domingo, programas sociais executados por entidade nominalmente vinculada a eventual candidato em 2012 ou por esse mantida. A proibição vigora ainda que os programas tenham sido autorizados por lei ou façam parte do orçamento do exercício anterio

Amazônia vai gerar 30% da energia no BR

foto cleomar diesel




  Mesmo com protestos de cineastas estrangeiros e outras celebridades, investimentos no segmento de geração de energia na região amazônica serão cada vez mais comuns nos próximos anos. Isso porque a Amazônia Legal é o último grande reduto de potencial hídrico disponível no País.

No total, de acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) - responsável pelo planejamento do setor energético no País e pela elaboração do Plano Decenal de Energia (PDE) -, em 2020 a Região Norte representará 85% da expansão em termos de potência instalada, utilizando usinas movidas pela força dos rios brasileiros. Além de possuir o maior número de usinas, estas serão as de maior capacidade, ultrapassando 1 mil MW de potência.

Se colocados em prática, todos os empreendimentos serão responsáveis por elevar a participação daquela porção do Brasil de 10% da capacidade do Sistema Interligado Nacional (SIN) para 23% do total em apenas nove anos, expansão de 28,2 GW (considerando os empreendimentos já licitados e os que estão em projetos), o equivalente a duas vezes o tamanho de Itaipu, que responde por 20% do consumo de energia nacional.

Além disso, concentrará praticamente a metade da expansão de capacidade de geração projetada para o País nesse período. A estimativa da EPE é de que no horizonte decenal o Brasil tenha uma expansão de 61,5 GW, um acréscimo de 56% na oferta de eletricidade em 10 anos, quando alcançará 171,1 GW de potência instalada ante as 109,6 GW em 2010.

Nessa conta já estão incluídas as usinas que entrarão em operação até 2016 e já contratadas por meio de leilões. A Região Norte concentra 10 empreendimentos, que somam quase 22 GW de capacidade instalada, incluindo Belo Monte. Na segunda metade da década, o governo trabalha para viabilizar outras 11 usinas. De acordo com o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, após o leilão das usinas que não foram licitadas este ano por conta de licenciamento ambiental, São Manoel e Sinop, ambas no rio Teles Pires, as próximas deverão ser as duas usinas no rio Tapajós, a UHE Jatobá (2,336 mil MW) e a de São Luiz do Tapajós (6,1 mil MW). Além dessas, estão previstos empreendimentos para os rios Jamanxim e Tocantins.
Fonte DCI.com.br