sábado, 17 de fevereiro de 2018

Osmar Dias candidato ainda não definiu se vai para esquerda ou direita




Se no cenário nacional a campanha está se definindo no campo ideológico, onde está se desenhando uma disputa entre a esquerda e direita, aqui no Paraná tem candidato que ainda nem definiu sequer de que lado vai, se for disputar. Osmar Dias ainda não tem muita ideia de com quem vai na eleição: se com a esquerda ou à direita. E o que dá a impressão de indecisão pode ser a situação do quadro geral da eleição, que ainda parece confuso.

Conforme vem sendo publicado pela imprensa  especializada em politica parananense, Osmar Dias, ainda não teria um só aliado de peso garantido a seu lado. Nenhum partido, nenhum grupo político, nenhum grande cabo eleitoral fora do PDT.

Ainda de acorda publicações  não teria topado acordo com o atual governo, mas também não estaria disposto a ceder ao outro lado. Ao ser procurado por Requião, teria mantido uma certa distância, o que teria  irritado o coronel peemedebista. Agora, os dois teimosos ficam sem querer ceder. E Osmar também não quer papo com o PT, que serviu por oito anos, mas que também vê como ex-traidor de 2010.

Com tudo isso, não sobra muito gente. E Osmar, que tinha tudo para ser uma força unificadora, precisa dar um rumo a sua candidatura se não quiser rumar para o isolamento.

Cleomar Diesel


terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Complexo de vira lata

Resultado de imagem para vida no interior

Na minha vida de andante, na maioria das vezes morando em cidades medias e pequenas, tenho observado que o morador da pequena cidade é extremamente crítico com os locais .

Cito aqui por exemplo um fato que aconteceu a poucos dias atrás. Publicamos em nosso site a morte por atropelamento de uma onça. As informações inicias foram cópia fiel da fonte, publicada por um grande site da capital Curitiba. Nesta matéria tinha uma informação não muito exata, falava que o acidente teria ocorrido na Região Metropolitana de Curitiba -divisa entre a Lapa e São Mateus do Sul. Uma leitora do nosso site contestou a informação, dizendo que a região não pertencia a região metropolitana, corrigimos a informação e até agradecemos a leitora.
A curiosidade é que noticia em  nosso site tinha tido 200 acessos, e teve alguém que percebeu o erro, já o site original da matéria, tinha mais de dois milhões de acessos onde li uns 300 comentários e nenhum citava o erro. Posso imaginar esta pessoa falando. ” Só podia ser daqui. ”
Este complexo gera atitudes até esdrúxulas. Quando uma empresa, um profissional, ou alguem de outra cidade vem ocupar um cargo publico  no município, alguns logo deduzem. ”Deve ser um péssimo profissional, sair da cidade grande para vir para cá ou até vem aqui ocupar um lugar que devia ser nosso”

Por algum medo de competir ou até complexo de inferioridade, reagem muito mal e logo rola aquele papo. ” De que caminhão este deve ter caído!!!”.
Ou ao contrário, quando alguém da comunidade se destaca (fica famoso) as pessoas acabam surpresas. “ Nossa o cara é daqui!! “.
Este sentimento que se convencionou chamar de síndrome de vira lata, de certa forma deixa os moradores diminuídos , diante das pessoas de fora. Mas aí a gente chega na cidade grande e descobre que na verdade nós, os interioranos vira latas, não devemos nada aos  das grandes cidades, aliás, uma grande maioria de profissionais de renome nas grandes cidades e até no exterior, são do interior. E , pesando entre os prós e contras, normalmente estamos em pé de igualdade com tudo mundo.
Só falta nós nos convencer disso e seremos muitos mais felizes e produtivos

Cleomar Diesel

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

17 sinais de que você trabalha com um psicopata


Método identificado pela Hare Psychopathy Checklist lista alguns sinais aplicáveis ao trabalho de que seu colega pode ser um psicopata
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Apenas profissionais certificados podem diagnosticar pessoas com psicopatia, mas existe uma ferramenta que pode ajudar a identificar o problema em pessoas próximas. O método identificado pela Hare Psychopathy Checklist lista alguns sinais aplicáveis ao ambiente de trabalho que podem sugerir que seus colegas de trabalho ou superiores carregam esse transtorno.
Embora essa condição possa parecer extremamente assustadora, uma pesquisa do ano passado descobriu que a probabilidade de existirem psicopatas no seu ambiente de trabalho e, mais especificamente, nos cargos de liderança, é alta: 1 em cada 5 CEOs nos EUA são psicopatas, de acordo com a Australia’s Bond University. A taxa é quase a mesma que a observada entre a população carcerária.
Em outra pesquisa, de autoria do psicólogo Paul Babiak, descobriu-se que 4% dos líderes de negócios nos EUA carregam a condição. A doença está presente em apenas 1% da população geral. 
Confira os 17 sinais listados pela Hare Psychopathy Checklist:
1.    Autoestima exageradamente alta
2.    Necessidade de estímulos acima da média
3.    Charme superficial e eloquencia
4.    Mentira patológica
5.    Astúcia e manipulação
6.    Motivação através do medo, e não do respeito
7.    Dificuldade em seguir as regras
8.    Falta de empatia
9.    Estilo de vida parasita, apoiando-se nos colegas
10.  Dificuldade em manter o autocontrole
11.  Promiscuidade
12.  Ausência de emotividade
13.  Metas irrealistas
14.  Ausência de culpa ou remorso
15.  Temperamento explosivo
16.  Falta de comprometimento
17.  Tédio recorrente
30 de novembro


domingo, 19 de novembro de 2017

Glória Maria posta frase polêmica em véspera de Consciência Negra



"Apagar este post???? Nunca!!!!", rebateu Glória Maria aos seguidores que a condenaram pela frase de Morgan Freeman

Dias antes do Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado no Brasil na data de 20 de novembro, a jornalista Gloria Maria postou em sua conta do Instagram uma frase creditada ao ator americano Morgan Freeman:
“O dia em que pararmos de nos preocupar com Consciência Negra, Amarela, ou Branca e nos preocuparmos com Consciência Humana, o racismo desaparece”.
Morgan Freeman
Rapidamente, seus seguidores se dividiram entre os favoráveis e os que condenaram a opinião da jornalista.
Com a proliferação de opiniões, Glória resolveu escrever um textão aos que foram contra:
“Pra todos que não concordam com este pensamento do Morgan Freeman: Não concordar é um direito de vocês! Mas pretender que todos pensem igual é no mínimo prepotente! Eu concordo totalmente com ele! Pra começar ele não é brasileiro e não está citando o dia da Consciência Negra. Uma conquista nossa! Está falando de algo muito maior. Humanidade! Eu e ele também nascemos negros e pobres e conquistamos nosso espaço com muita luta é trabalho! Não somos privilegiados. Somos pessoas que nunca aceitaram o lugar reservado pra nós num mundo branco! Algum de vocês conhece a minha história e a dele? Se contentam em tirar conclusões e emitir opiniões equivocadas em redes sociais! Nós estudamos, lutamos, resistimos e combatemos todo tipo de discriminação! O preconceito racial é marca nas nossas vidas! Mas não tenho que mudar minhas ideias por imposição de quem quer que seja! Apagar este post???? Nunca!!!! Quem não concorda com ele ok! Acho triste mas entendam. As cabeças e os sentimentos graças a Deus não são iguais! Como lutar contra a desigualdade se não aceitamos as diferenças? Queridos vivam suas vidas e nos deixe viver a nossa! Temos que tentar sempre encontrar nosso próprio caminho! Sem criticar e condenar o dos outros! Cada um precisa combater o racismo da maneira que achar melhor! Lembrando sempre do direito e da opinião do outro!sou negra e me orgulho . Mas não sigo cartilhas . Minhas dores raciais conheci e combati sozinha! Sem rede social para exibir minhas frustrações! Tenho direito e dever de colocar o que penso num espaço que é meu! Não imponho e nao aceito que me digam como devo viver ou pensar! 💋”
Numa das respostas mais contrárias, o seguidor Lazinho – sem referências ao apelido do ator Lázaro Ramos – criticou:
“Branco discutindo se existe racismo é como homem reclamando de dor no útero. Quem escreveu foi um advogado branco. Acredito que quando você começou a sua carreira sofreu vários atos de racistas encubados muito mais até que a Maju sofre hoje, pois lá em mil novecentos e lá vai bolinha, a tv era mais Branca que hoje por conta das cotas. Hoje, vc deve sofrer menos pois você é a GLORIA MARIA, mas não significa que não sofra deste mal. Sofre menos do que eu pois não sou conhecido….Essas frases de efeito são muito bonitas no papel, pois um racista pode te respeitar, pois a lei do racismo impôs isso, mas te odiar ….o que falta é amor entre as pessoas, amar uns aos outros e como Amor em algumas pessoas está em falta….. respeito você, mas não concordo!”
Mas há quem esteve do seu lado: “Que resposta sábia e maravilhosa! Concordo plenamente! Somos seres/filhos de um Deus divino e que não faz distinção de nenhum de nós! Cada um faz e conquista teu espaço! Parabéns por essa postura espontânea e verdadeira!”, escreveu um seguidor.
Fonte :VEJA

domingo, 12 de novembro de 2017

Vídeo de 3 segundos de Waack serve para julgar uma vida?, indaga Mario Rosa




O apresentador William Waack, da TV Globo

Três segundos servem para julgar toda uma vida? Três segundos de uma frase que não foi ouvida podem determinar o fim de uma carreira profissional de décadas? Faço essas perguntas ainda assombrado com a armadilha que o destino pregou no jornalista e apresentador William Waack.
Waack construiu uma sólida trajetória como profissional. Foi correspondente internacional de jornais e revistas e, em sua encarnação televisiva, transformou-se num dos âncoras de maior credibilidade da telinha.
Eis que, às vésperas de uma entrada ao vivo na eleição norte-americana, pronunciou uma frase dessas, uma frase infeliz, uma coisa indevida sim, ok.
Confesso que já falei barbaridades muito piores, grotescas, asquerosas. Confesso, leitor; confesso, leitora: sou apenas um ser humano, pecador, falho e falo tolices —quando não as escrevo. Será que esta minha inconveniente confissão destruirá minha vida como abalou a de Waack? Clemência: é só o que vos peço!
Não estou aqui para defender Waack, embora o esteja defendendo. Minha questão é outra: estamos vivendo num tempo das certezas instantâneas. Onde foram parar as dúvidas? Onde foram parar as perguntas? Agora só temos respostas? E respostas rápidas e cabais? Julgamos uma vida, um destino, como se estivéssemos apenas fazendo uma postagem? O “outro” agora virou apenas isso: um pageview?
Waack é um ser humano, tem defeitos. E se você que está lendo for humano, também os defeitos dele são muito parecidos com os nossos. Mas as virtudes dele o tornaram uma das faces do nosso tempo.
Durante décadas, trabalhou com afinco e disciplina numa atividade de interesse público, como o jornalismo. Tem, portanto, uma lista longa de serviços prestados à sociedade. E agora, assim, de repente, é simplesmente deletado? Você gostaria que isso acontecesse com você?
Ok, ok, os afrodescendentes têm todo o direito de repudiar qualquer tipo de comentário racista. E todos os defensores da diversidade também. Estamos juntos nessa.
Mas… A única solução possível para um erro desse tipo, hoje, é a cadeira elétrica ou a guilhotina? Waack não poderia ter tido o direito de pedir desculpas, de se penitenciar, de dizer que cometeu uma tolice, de argumentar que entrar ao vivo é um momento de extrema tensão (fui repórter de TV e era péssimo em “ao vivos”,  sempre gaguejava, com a adrenalina de não poder errar).
Enfim, então, o destino das pessoas agora virou uma tuitada: 140 toques e uma sentença! De onde veio tanta certeza de que essa é a única saída para um caso como esse? Você acha que se sentiria julgado de forma justa, sua vida inteira, com uma tuitada?
E é bom deixar logo claro: não sou amigo de Waack. Cruzei com ele ao longo da vida e acho que ele tem um pé atrás danado em relação a caras como eu, que defendem pessoas que provocam asco ou estão na contramão da correnteza da opinião pública.
Então, não há aqui um compadrio. Há mesmo uma perplexidade e um esforço para nos perguntarmos mais e mais longamente ao invés de respondermos tanto e tão rapidamente.
Não estamos sendo cruéis demais com tudo e todos? Ouvir um pedido de desculpas e perdoar também não é humano e nobre? Não é o que desejaríamos para nós se cometêssemos um erro? Ou preferiríamos ser trucidados sem perdão? Onde foram parar as nossas dúvidas?
Já houve um tempo em que tinha respostas para tudo. Dai, cresci e fiquei cheio de dúvidas para todo o sempre.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A verdade desagradável sobre a redesignação sexual que o lobby transgênero não quer que você saiba



Publicado pela Gazeta do povo
Vozes discordantes estão vindo a público para expor quão prejudiciais são a transição de gênero e a redesignação sexual
·         Bruce Ashford* The Daily Signal
As pessoas que passaram pela cirurgia de troca de sexo têm chance aproximadamente 20 vezes maior que a população geral de morrer de suicídio. | Pixabay
As pessoas que passaram pela cirurgia de troca de sexo têm chance aproximadamente 20 vezes maior que a população geral de morrer de suicídio. Pixabay

A redesignação sexual é tão natural quanto nascer — é o que alguns na mídia nos dizem. E muitos americanos acreditam. Mas um coro crescente de vozes discordantes composto de médicos, pesquisadores e até indivíduos transgêneros está começando a traçar um quadro muito diferente da verdade. 
Essas vozes discordantes estão vindo a público para expor quão prejudiciais são a transição de gênero e a redesignação sexual, tanto médica quanto sociologicamente falando. 
Para começar, pensemos nas revelações recentes de como é problemática a cirurgia de redesignação sexual, quando realizada com o objetivo de tratar a disforia de gênero. 
Em entrevista ao “Telegraph”, o cirurgião reconstrutivo genital Miroslav Djordjevic, mundialmente renomado, disse que andam aumentando em suas clínicas os casos de cirurgia de “reversão” pedidas por indivíduos que querem sua genitália de volta. Essas pessoas sofrem níveis altíssimos de depressão e, em alguns casos, pensamentos suicidas. 
Na cirurgia de redesignação sexual de homem a mulher, médicos como Djordjevic transformam a genitália de um homem para lhe dar o formato de uma vagina, extirpando os testículos e invertendo o pênis. Na cirurgia inversa, de redesignação de mulher a homem, os médicos removem as mamas, o útero e os ovários da mulher e estendem sua uretra, de modo que a mulher convertida em homem possa urinar em pé. 
Um artigo recente publicado na “Newsweek” toma nota das preocupações de Djordjevic, apontando para o caso de Charles Kane, um homem que se submeteu à cirurgia de redesignação de homem a mulher. 
Em entrevista à BBC, Kane explicou que decidiu fazer a cirurgia original imediatamente após sofrer um colapso nervoso. Mas, depois de passar pela cirurgia e começar a identificar-se como uma mulher chamada “Sam Hashimi”, Kane se arrependeu da decisão e procurou a cirurgia de reversão. 
Kane disse: “Quando eu estava no hospital psiquiátrico, no leito ao meu lado havia um homem que achava que era o rei George, enquanto o sujeito do outro lado se achava Jesus Cristo. Então eu decidi que era uma garota chamada Sam.” 
Do mesmo modo, a mulher transgênero Claudia MacLean teria dito que seu psiquiatra a encaminhou a um cirurgião de redesignação sexual após apenas uma consulta de 45 minutos. “Na minha opinião, o que me aconteceu foi tudo motivado por dinheiro”, ela disse.  
Considerando que as clínicas cobram até US$50 mil pelas cirurgias de redesignação, Djordjevic teme que os médicos estejam forrando suas contas bancárias sem se preocupar com o bem-estar físico e psicológico de seus pacientes.  
O bem-estar físico e psicológico deveria ser uma preocupação levada em conta, considerando que 41% dos transgêneros vão tentar o suicídio em algum momento da vida e que as pessoas que passaram pela cirurgia de troca de sexo têm chance aproximadamente 20 vezes maior que a população geral de morrer de suicídio

Além dos problemas inerentes à cirurgia de redesignação sexual, deveríamos reconhecer que é problemático dar “tratamentos” hormonais a crianças e adolescentes com disforia de gênero para adiar sua puberdade. 
Em um artigo acadêmico recente, “Growing Pains: Problems with Puberty Suppression in Treating Gender Dysphoria” (Dores do crescimento: problemas com a supressão da puberdade no tratamento da disforia de gênero), o endocrinologista Paul Hruz, o bioestatístico Lawrence Mayer e o psiquiatra Paul McHugh contestam essa prática.  
Eles observam que aproximadamente 80% das crianças com disforia de gênero acabam por ficar à vontade em seu corpo e deixam de sentir a disforia. Eles concluem que “há poucas evidências de que a supressão da puberdade seja reversível, segura ou eficaz para tratar a disforia de gênero”.  
Assim, as evidências científicas sugerem que o uso de hormônios para suprimir a puberdade é nocivo e chega a constituir uma violência.  
Finalmente, as transições de gênero são problemáticas para a sociedade mais ampla, conforme revelam discussões recentes sobre uso de banheiros públicosrealidades militarespolíticas habitacionais e eventos esportivos.  
Algo que frequentemente é passado por cima nessas discussões é a situação preocupante e até perigosa criada quando “mulheres” transgêneros competem em eventos esportivos femininos.  
Foi o que aconteceu na luta de artes marciais mistas (MMA) de 2014 entre Tamikka Brents e Fallon Fox. Durante uma surra de dois minutos, Brents sofreu traumatismo craniano, fratura do osso orbital e um ferimento na cabeça que precisou de sete grampos. “Já lutei com muitas mulheres e nunca senti a força que senti naquela noite”, disse Brents. 
Sua adversária, Fallon Fox, não nasceu mulher. Ela é biologicamente homem, mas se identifica como transgênero.  
Brents considerou que Fox tinha uma vantagem injusta. “Como não sou médica, não posso dizer se é ou não é porque ela nasceu homem”, ela disse. “Só posso dizer que nunca na minha vida me senti tão superada por uma adversária, e eu mesma sou uma mulher fora do comum em matéria de força.” 
Brents teve razão em considerar injusta a vantagem de Fox: as diferenças físicas entre homens e mulheres são importantes o suficiente para que lutadoras profissionais mulheres não possam competir efetivamente contra lutadores profissionais homens. 
 Em vista de tudo isso, por que não estamos tendo uma discussão pública mais construtiva e sustentada entre cirurgiões, psiquiatras e parlamentares sobre a ética da redesignação sexual? 
A razão mais importante é o poder do lobby transgênero. 
Consideremos o argumento recente do psicoterapeuta James Caspian, que a Bath Spa University, no Reino Unido, recusou seu pedido de realizar pesquisas sobre cirurgias de reversão sexual porque o tópico foi avaliado como sendo “potencialmente politicamente incorreto”.  
De acordo com Caspian, em um primeiro momento a universidade aprovou sua proposta de pesquisa. Mas a rejeitou mais tarde devido às reações negativas que previu que receberia por parte de lobbies transgêneros poderosos.  
Independentemente de quão politicamente incorretas possam ser as evidências, e ao mesmo tempo em que respeitamos as preocupações de privacidade e segurança das pessoas que se identificam como transgêneros, também precisamos formular uma conclusão séria e honesta sobre os custos humanos da redesignação sexual.  
As melhores opiniões da ciência médica, ciência social, filosofia e teologia convergem. Como diz o pesquisador sênior da Heritage Foundation Ryan Anderson, elas revelam que o sexo é uma realidade biológica, que o gênero é a expressão social dessa realidade e que, portanto, tratamentos e cirurgias de redesignação sexual não constituem bons remédios para aliviar o sofrimento sentido pelas pessoas com disforia de gênero. 

Assim, as terapias que mais ajudarão as pessoas com disforia de gênero serão aquelas que ajudam as pessoas a viver em conformidade com a verdade biológica de seu corpo.  
(*) Bruce Ashford é pró-reitor e professor do Seminário Teológico Southeastern Baptist. Ele é co-autor de "One Nation Under God: A Christian Hope for American Politics" e escreve um blog, Christianity for the Common Good.
Conteúdo publicado originalmente em The Daily Signal.



quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Carta aberta aos ministros do STF repercute nas redes sociais, veja;



      NÃO DEIXE DE LER. ESPETACULAR, FORTALECEDOR.

      Marcelo Rates Quaranta
” Eu Quero Agradecer, Em Meu Nome E Em Nome De Todas As Pessoas Comuns, Cidadãos Simples Do Meu País Como Eu, Pelas Últimas Decisões Tomadas Pelo Nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Sim, O Supremo Fez De Nós Pessoas Melhores Do Que Pensávamos Ser.
Quando Olhávamos Aqueles Ministros Sob Suas Togas, Com Passos Lento E Decididos, Altivos, Queixos Erguidos, Vozes Impostadas Ditando Verdades Absolutas E Supremas, Envoltos Numa Aura De Extrema Importância E Autoridade, Nos Sentíamos Pequenos, Minguados E Reles Plebeus Diante De Uma Corte Que Beirava O Sublime, O Inatingível E O Intangível.
Com Essas Decisões O Supremo Conseguiu Fazer Com Que A Minha Percepção Sobre Mim E Sobre Nós, Mudasse. Eles Não São Deuses. São Pessoas Tão Pequenas E Tão Venais, Que Qualquer Comparação Que Eu Faça De Mim E De Nós Em Relação A Eles, Seria Desqualificar-Nos A Um Nível Abissal.
Tudo Aquilo É Fantasia, Tudo Aquilo É Pose E Tudo Aquilo Não Passa De Um Teatro, Mas Nós Somos Reais.
Foi Aí Que Eu Vi O Quanto Somos Mais Importantes Que Eles! Enquanto As Divindades Supremas Encarnam Seus Personagens De Retidão E Lisura, Mas Com Suas Decisões Abduzem A Moral E Destroem O País (E De Quebra A Reputação Do Judiciário), Nós Brasileiros Comuns E Sem Toga Trabalhamos Arduamente Dia E Noite Para Construir O País, Ou Pelo Menos Para Minimizar Os Danos Que Eles Provocam.
Então… Como É Que Um Dia Eu Pude Vê-Los Como Sendo Superiores A Nós? Eu Estava Enganado. Nós Somos Muito Superiores A Eles, Mesmo Sendo Zés, Joãos, Marias, Desde O Pequeno Ambulante Ao Médico Ou Engenheiro. Nós Somos As Verdadeiras Autoridades, Porque Nossa Autoridade Não Foi Conferida Por Um Político Malandro Capaz De Tudo Com Uma Caneta. Nossa Autoridade Nos Foi Dada Pela Nossa Força De Continuar Tentando Fazer Um Brasil Melhor.
Fico Sinceramente Com Pena É Dos Advogados, Que São Obrigados A Chamar Esses Ministros De Excelência, Ainda Que Com A Certeza De Que Não Há Excelência Alguma Nos Serviços Que Eles Estão Prestando À Nação. Acho Que Deve Ser O Mesmo Sentimento De Ser Obrigado A Chamar O Cachorro Do Rei De “My Lord”.
Agora Eu Sei O Quanto Somos Bem Maiores Que Eles, Mesmo Sem Aquelas Expressões Em Latim E Doutrinas Rebuscadas Cheias De Pompas E Circunstâncias, Que No Final Significam Apenas Passar Perfume Em Merda.
Se Há Alguém Realmente Importante No Brasil, Esse É O Excelentíssimo Povo Brasileiro, Que Apesar De Tudo É Obrigado A Sentir O Mau Cheiro Que Vem Da Grande Corte, E Mesmo Com Náuseas E Ânsia De Vômito, Tem Que Acordar Às 5 Da Manhã Pra Fazer Aquilo Que Eles Não Fazem: Produzir.
Obrigado, Supremo, Por Nos Mostrar Que Hoje O Rei Sou Eu E O Meu Povo