Doutrinação, alienação, manipulação, desonestidade, estupro intelectual em nossas crianças e adolescentes.

Fonte: Canal Geração de Valor – Flavio Augusto

Que grupo foi responsável pelo atentado de 11/09/2001 que matou milhares de pessoas e derrubou as Torres Gêmeas?

Sim, a Al-Qaeda, grupo radical islâmico responsável por dezenas de atentados terroristas em várias partes do mundo.

No entanto, a explicação para o atentato, segundo um livro de história adotado pelo MEC e lido por milhões de alunos no Brasil nas escolas públicas é outra (veja na foto).

O nome disso é doutrinação, alienação, manipulação, desonestidade, estupro intelectual em nossas crianças e adolescentes.

Fico com pena do brasileiro pobre que não tem alternativas, que depende de uma escola pública precária, cheia de segundas intenções, que fica refém intelectualmente e condenado a mediocridade pelo resto da vida ao lado das convicções com as quais foi adestrado.

A escola não tem o papel de doutrinar. Ela não é palanque e nem palco de ideologias políticas e religiosas.

Apresentar TODAS as correntes de forma ISEENTA deveria ser a obrigação das instituições de ensino, sem tomar partido e sem induzir crianças e adolescentes em formação. Cabe a cada indivíduo escolher livremente no que deseja acreditar, sem ser penalizado em sua nota numa prova se decidir pensar diferente.

Quem nunca escreveu algo que o seu professor queria ouvir, em troca de uma nota, mesmo sem acreditar no que escrevia?

Outro dia, meu filho me falou da insistência de sua professora em ideias doutrinatórias, quando discutiam na sala de aula, numa escola internacional com currículo britânico. Ele, com 14 anos e indignado, me contou e perguntou o que fazer. Respondi a ele: ignore sua professora. Se quiser, tire zero nesta prova ou se preferir e tiver estômago, responda o que vai deixa-la feliz em ler. Completei: se fosse eu em seu lugar, ficaria muito feliz e orgulhoso pelo ZERO.

De ZERO a DEZ, a gravidade do nível da cara de pau que chegou a doutrinação nas escolas e universidades é DEZ. A obsessão que essa gente tem para o revisionismo chega a ser doentio.

Consequência: prejuízos incalculáveis.