royalties do Pré-Sal é muito sério. Uma pena parece que não é prioridade dos nossos representantes.
Enquanto toda a bancada de MT está tratando de seus negócios particulares, apenas Júlio Campos sacode pelos colarinhos aqueles que pensam que são donos do Brasil.
Leia coluna do que Zaviaski
assessoria
Deputado federal Júlio Campos em sintonia com as forças vivas de Mato Grosso. Mais uma vez. Sozinho.
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Enquanto toda a bancada de MT está tratando de seus negócios particulares, apenas Júlio Campos sacode pelos colarinhos aqueles que pensam que são donos do Brasil.
"A
Amazônia é nossa" grita todo mundo. "O pantanal é do mundo", gritam
outros. "A Europa tem que comprar o NOSSO gado brasileiro", atestando
que o gado daqui é de todo o Brasil.
"O tráfico, os bandidos e o crime organizado é do Brasil inteiro", atestam os porcarias cariocas.
Mas,
na hora do petróleo, ele NÃO é nosso. É so do Rio e do litoral para
municiar os bandidos de lá. Com o dinheiro que o Brasil inteiro investe
lá. O retorno, porém, sonham que não deve ser dos brasileiros, apenas
das favelas do crime organizado dos morros cariocas.
E,
mais, "nossa" bancada federal vive tratando de seus bois, suas sopas e
suas sojas, suas redes de TV, seus interesses pessoais e particulares.
Apenas
Júlio Campos acaba de sacudir a honra e a dignidade da realidade do
Brasil e, principalmente, de Mato Grosso abordando assunto de interesse
de todos nós.
Recebo
de sua assessoria, Rosângela Mendes, a seguinte matéria enviada a toda
imprensa de MT sobre tão importante assunto cuja matéria é a
seguinte:
"Júlio Campos defende marcha de estados brasileiros em defesa da partilha do Pre-Sal
Em
discurso inflamado o deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) convocou os
parlamentares dos estados brasileiros à se mobilizarem em uma grande
marcha para se apropriar das riquezas do petróleo quais estão sendo
“expoliados” e que deve ser distribuída entre todos os entes
federativos, com forte argumentação pela partilha por entender que
minério é explorado em subsolo brasileiro e conforme a Constituição o
subsolo e os produtos dele extraídos pertencem a nação brasileira.
“O
petróleo é explorado no mar brasileiro, a Constituição diz que o
subsolo pertence à nação, e se pertence a nação o petróleo pertence a
todos os brasileiros.
Nós
deputados e senadores dos outros estados brasileiros vamos somar forças
e dizer não, a essa gula profunda que os estados do Rio e Espírito
Santo têm de uma riqueza que pertence à todos nós brasileiros”, enfatizou Júlio.
Segundo
o parlamentar, se tem ouvido constantemente os representantes dos dois
estados lamentarem a partilha com os outros estados brasileiros como se o
“mundo fosse acabar”.
O democrata considera que os dois estados não são produtores, somente fazem frente para o mar brasileiro. Segundo
ele, o estado que produtor é aquele que explora em seu território, sua
terra, como acontece em alguns poços do Rio Grande do Norte, de Sergipe e
da Bahia.
“Isso
são balelas, de que o Rio, o Espírito Santo, são estados produtores,
não são. Produtor é o subsolo, o mar brasileiro e se hoje o petróleo
está sendo explorado no Brasil é graças a visão dos presidentes, Geisel e
Médici que tiveram a inteligência de alguns anos atrás de expandir a
fronteira brasileira em alto mar de 30 para 200 bilhas, caso contrário o
petróleo seria internacional”, avalia.
Para
ele, não se justifica que dos R$ 15 bilhões arrecadados de impostos
oriundos do petróleo R$ 9,6 bilhões vão para o Rio e R$ 1 bilhão para o
Espírito Santo, e um pouco mais de R$ 2 bilhões para os demais estados
do país, somente a Prefeitura de Campos arrecada R$ 1bilhão de reais de
royalties de Petróleo.
Júlio parabenizou o senador Vital do Rego pela iniciativa de mobilização pela distribuição dos royalties do Pré-Sal.
O democrata argumenta que o Brasil vai do Rio Grande do Sul ao Amapá, de São Paulo ao Centro Oeste de Mato Grosso.
“Nós
também queremos crescer igual ao Rio de Janeiro, por isso todos estados
e municípios querem ter participação assim como os de Campos, do Rio de
Janeiro, e crescer com o Brasil”, defende.
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