segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Li hoje na coluna do Zaviski  ,gostaria de compartilhar com meus leitores. Este assunto da distribuição de
royalties do Pré-Sal  é muito sério. Uma pena parece que não é prioridade dos nossos representantes.

Leia  coluna do que Zaviaski 
assessoria

Deputado federal Júlio Campos em sintonia com as forças vivas de Mato Grosso. Mais uma vez. Sozinho.

Enquanto toda a bancada de MT está tratando de seus negócios particulares, apenas Júlio Campos sacode pelos colarinhos aqueles que pensam que são donos do Brasil.


"A Amazônia é nossa" grita todo mundo. "O pantanal é do mundo", gritam outros. "A Europa tem que comprar o NOSSO gado brasileiro", atestando que o gado daqui é de todo o Brasil. 

"O tráfico, os bandidos e o crime organizado é do Brasil inteiro", atestam os porcarias cariocas.

Mas, na hora do petróleo, ele NÃO é nosso. É so do Rio e do litoral para municiar os bandidos de lá. Com o dinheiro que o Brasil inteiro investe lá. O retorno, porém, sonham que não deve ser dos brasileiros, apenas das favelas do crime organizado dos morros cariocas.

E, mais, "nossa" bancada federal vive tratando de seus bois, suas sopas e suas sojas, suas redes de TV, seus interesses pessoais e particulares. 

Apenas Júlio Campos acaba de sacudir a honra e a dignidade da realidade do Brasil e, principalmente, de Mato Grosso abordando assunto de interesse de todos nós.

Recebo de sua assessoria, Rosângela Mendes, a seguinte matéria enviada a toda imprensa de MT  sobre tão importante assunto cuja matéria é a seguinte:   


"Júlio Campos defende marcha de estados brasileiros em defesa da partilha do Pre-Sal

Em discurso inflamado o deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) convocou os parlamentares dos estados brasileiros à se mobilizarem em uma grande marcha para se apropriar das riquezas do petróleo quais estão sendo “expoliados” e que deve ser distribuída entre todos os entes federativos, com forte argumentação pela partilha por entender que minério é explorado em subsolo brasileiro e conforme a Constituição o subsolo e os produtos dele extraídos pertencem a nação brasileira.

“O petróleo é explorado no mar brasileiro, a Constituição diz que o subsolo pertence à nação, e se pertence a nação o petróleo pertence a todos os brasileiros.

Nós deputados e senadores dos outros estados brasileiros vamos somar forças e dizer não, a essa gula profunda que os estados do Rio e Espírito Santo têm de uma riqueza que pertence à todos nós brasileiros”, enfatizou Júlio.

Segundo o parlamentar, se tem ouvido constantemente os representantes dos dois estados lamentarem a partilha com os outros estados brasileiros como se o “mundo fosse acabar”.

O democrata considera que os dois estados não são produtores, somente fazem frente para o mar brasileiro. Segundo ele, o estado que produtor é aquele que explora em seu território, sua terra, como acontece em alguns poços do Rio Grande do Norte, de Sergipe e da Bahia.

“Isso são balelas, de que o Rio, o Espírito Santo, são estados produtores, não são. Produtor é o subsolo, o mar brasileiro e se hoje o petróleo está sendo explorado no Brasil é graças a visão dos presidentes, Geisel e Médici que tiveram a inteligência de alguns anos atrás de expandir a fronteira brasileira em alto mar de 30 para 200 bilhas, caso contrário o petróleo seria internacional”, avalia.

Para ele, não se justifica que dos R$ 15 bilhões arrecadados de impostos oriundos do petróleo R$ 9,6 bilhões vão para o Rio e R$ 1 bilhão para o Espírito Santo, e um pouco mais de R$ 2 bilhões para os demais estados do país, somente a Prefeitura de Campos arrecada R$ 1bilhão de reais de royalties de Petróleo.

Júlio parabenizou o senador Vital do Rego pela iniciativa de mobilização pela distribuição dos royalties do Pré-Sal.
O democrata argumenta que o Brasil vai do Rio Grande do Sul ao Amapá, de São Paulo ao Centro Oeste de Mato Grosso.

“Nós também queremos crescer igual ao Rio de Janeiro, por isso todos estados e municípios querem ter participação assim como os de Campos, do Rio de Janeiro, e crescer com o Brasil”, defende.

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