São Paulo - Há muito tempo não se viam tantos representantes
orientais em um leilão de transmissão de energia no Brasil. O motivo é
simples: duas empresas chinesas estavam participando da disputa por meio
de consórcios,
a Qware e a gigante State Grid, que levou uma subestação em parceria
com Furnas Centrais Elétricas, subsidiária da Eletrobras. O mais
provável é que a gigante, que entrou no Brasil por meio da aquisição de
sete transmissoras da Plena por R$ 3,1 bilhões
em maio do ano passado, tenha utilizado o leilão de sexta-feira como um
teste para conhecer a sistemática dos certames no Brasil, já que em
2012 estão previstos os leilões das linhas de transmissão das mais
importantes obras que ainda precisam dessa licitação, as usinas do Teles
Pires e de Belo Monte.
O leilão de energia nova que será realizado amanhã pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em São Paulo, para vender eletricidade a partir de 2016 (A-5), sentirá a ausência de Furnas Centrais Elétricas na fonte hidroelétrica. Segundo a diretora de Planejamento, Gestão de Negócios e Participações da estatal, Olga Simbalista, a empresa entrará na disputa com apenas 10 parques eólicos, em parceria com a Alupar. Os projetos terão capacidade de 200 megawatts
O leilão de energia nova que será realizado amanhã pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em São Paulo, para vender eletricidade a partir de 2016 (A-5), sentirá a ausência de Furnas Centrais Elétricas na fonte hidroelétrica. Segundo a diretora de Planejamento, Gestão de Negócios e Participações da estatal, Olga Simbalista, a empresa entrará na disputa com apenas 10 parques eólicos, em parceria com a Alupar. Os projetos terão capacidade de 200 megawatts
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