Um exemplo a ser seguido por outros estados Brasileiros
O Instituto Estadual de Florestas (IEF) firmou um acordo com a
Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO) durante as
reuniões técnicas promovidas na COP-17.
De acordo com a diretora Presidente do IEF, Ana Euler, a ITTO irá apoiar o Amapá no Programa Estadual de Manejo Florestal Comunitário Familiar. A parceria ocorrerá com apoio financeiro para o projeto de construção do Centro de Capacitação e Difusão de Manejo Florestal de Baixo Impacto. A expectativa é de que, em 2012, dois consultores de gabarito internacional venham ao Amapá para elaboração das propostas para acessar o fundo.
Como funcionará o Centro:
A ideia é que o Centro seja construído na Floresta Estadual do Amapá (Flota-AP), beneficiando os alunos das escolas famílias, universitários, pessoas ligadas ao setor florestal privado e as comunidades em geral.
Ana Euler destaca a clara vocação florestal do Amapá e segue a orientação do governo para implementação e apoio no setor, incentivando, através de programas de manejo florestal comunitário, concessão florestal e serviços ambientais. "O objetivo é que esse Centro seja uma grande base de capacitação, difusão de pesquisa, tecnologia e boas práticas", conclui a diretora do IEF.
De acordo com a diretora Presidente do IEF, Ana Euler, a ITTO irá apoiar o Amapá no Programa Estadual de Manejo Florestal Comunitário Familiar. A parceria ocorrerá com apoio financeiro para o projeto de construção do Centro de Capacitação e Difusão de Manejo Florestal de Baixo Impacto. A expectativa é de que, em 2012, dois consultores de gabarito internacional venham ao Amapá para elaboração das propostas para acessar o fundo.
Como funcionará o Centro:
A ideia é que o Centro seja construído na Floresta Estadual do Amapá (Flota-AP), beneficiando os alunos das escolas famílias, universitários, pessoas ligadas ao setor florestal privado e as comunidades em geral.
Ana Euler destaca a clara vocação florestal do Amapá e segue a orientação do governo para implementação e apoio no setor, incentivando, através de programas de manejo florestal comunitário, concessão florestal e serviços ambientais. "O objetivo é que esse Centro seja uma grande base de capacitação, difusão de pesquisa, tecnologia e boas práticas", conclui a diretora do IEF.
A venda de madeira feita pelas indústrias madeireiras mato-grossenses, em pouco mais de quatro anos, resultaram em R$ 7,7 bilhões em negócios. A maior parcela das venda (R$ 4,8 bilhões) foi de produtos que foram para clientes em outros Estados. Já as exportações passaram de R$ 1,6 bilhã. No mercado interno chegaram a R$ 1,2 bilhões, segundo aponta o relatório da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). O período analisado vai de 3 de fevereiro de 2006 a 23 de novembro do ano passado.
Sinop, Aripuanã e Colniza lideraram o ranking de participação estadual. As indústrias de Sinop venderam 14,2% de todo volume mato-grossense. Só Notícias apurou que as transações atingiram pouco mais de R$ 1 bilhão sendo R$ 687,5 milhões de vendas feitas para clientes de diversos Estados. Já R$ 275,7 milhões são de negócios com o mercado externo e R$ 134,5 milhões para clientes em cidades mato-grossenses.
Aripuanã concentrou 9% das vendas correspondente a R$ 693,2 milhões. A a maior parcela das vendas foi para outros Estados com R$ 263,5 milhões. Para o exterior foram R$ 273,9 milhões e internamente foram R$ 155,6 milhões.
Já Juína concentrou 7,1% das vendas com de R$ 547,3 milhões. A maior fatia foi para outros Estados com R$ 255 milhões.
Participação de vendas dos demais municípios: Juína (6,5%), Juara (5,4%), Alta Floresta (4,7%), Marcelândia (4,o%), Cláudia (3,7%), Feliz Natal (3,6%), Cotriguaçú (3,1%). Quando somado o comércio realizado pelas demais cidades do Estado, atinge-se participação de 38,7
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