sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Belo Monte na mira de ambientalistas profissionais

Texto do Jornalista João Costa


O Brasil chegou a um ponto na sua difícil trajetória em busca de soberania e
desenvolvimento em que não pode abrir mão do domínio de nenhuma matriz energética, que seja hídrica ou nuclear.

País nenhum pode se dar ao luxo de abrir mão de nenhuma matriz energética, ainda que enfrente pressões fortes vindas do exterior e por forças ou movimentos de nacionais a serviço de estrangeiros. Tomemos como exemplo o Irã, que enfrenta ameaças constantes de ataques por buscar autonomia nuclear. Os persas buscam um meio, através da energia nuclear para alavancar seu desenvolvimento, que se estende à defesa.Com autodeterminação enfrenta pressões da Europa e EUA.

Os problemas enfrentados pela antiga Pérsia serão os mesmos que o Brasil vai enfrentar dentro de mais alguns anos, porque o Brasil é frágil demais no momento para inclusive defender o pré-sal, daí a busca frenética da Marinha em busca de um submarino nuclear, quem tem um submarino nuclear pretende também ter artefatos com a mesma matriz.


"A represa de Belo Monte significa a última punhalada no coração da Amazônia", declarou em Belém o presidente do Conselho Indigenista Missionário, Erwin Krautler, que é também bispo prelado do Xingu, região onde as obras inundarão 516 quilômetros quadrados de floresta e que, segundo os povos ribeirinhos, obrigará a remoção das famílias de cerca de 50 mil pessoas.


O projeto de Belo Monte foi criado na década de 1970 pela ditadura militar e ressuscitado nos últimos anos pelo governo do atual ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Na retomada do empreendimento também teve um importante papel a atual presidente Dilma Rousseff, que foi uma de suas impulsoras como ministra de Lula e o considera uma das iniciativas energéticas mais significativas para a Amazônia.


A hidrelétrica de Belo Monte, que deverá entrar em operação em 2015, será construída a um custo de US$ 10,6 bilhões e sua capacidade de geração será de um máximo de 11.233 megawatts nos períodos de cheia do rio Xingu.


Bispos, cineastas, ativistas profissionais e ambientalistas úteis estão num barco só: a serviço de interesses estrangeiros. O que dificulta desmascará-los, é que a defesa de ecologia é uma boa bandeira. Mas é preciso ficar atento para os nacionais, que geralmente são mais perigosos porque confiáveis. Ninguém, governo algum quer destruir o planeta, muito menos o brasileiro. O país tem imensas reservas naturais, sem proteção eficiente e manter essa condição é meta de grupos estrangeiros, que no país encontra simpatia da mídia, professores desavisados e autoridades em busca holofotes e políticos oportunistas, feito Marina Silva.


A usina de Belo Monte servirá para fornecer energia sustentável ao desenvolvimento. É claro, que se faz necessário minimizar seus danos ao ambiente e à população ribeirinha. Não se faz omeletes sem quebrar ovos, diz o surrado ditado.



Assim caminha a humanidade!

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