segunda-feira, 3 de junho de 2013

Maggi afirma que Silval "será decisivo" na eleição de 2014


Senador defende, porém, que governador conclua projetos para a Copa do Mundo


fonte midianews
Para Maggi, Silval tem todas as chances de contribuir para sua própria sucessão, em 2014

O senador Blairo Maggi (PR) afirmou, em entrevista nesta semana, que o governador Silval Barbosa (PMDB) tem “todas as chances” de terminar o mandato bem e ser decisivo no processo eleitoral de 2014.

Ainda que haja um cenário de reclamação, segundo o próprio senador, Silval tem a seu favor diversas frentes de obras em Cuiabá, em função da Copa do Mundo de 2014, e no interior do Estado, principalmente por meio do programa de asfaltamento MT Integrado.
"O governador tem todas as chances disponíveis para fazer uma boa gestão, terminá-la e até ser decisivo na eleição de 2014."

“O governador tem todas as chances disponíveis para fazer uma boa gestão, terminá-la e até ser decisivo na eleição de 2014. Não se pode tirar ninguém do baralho porque pode dar confusão”, disse.

Apesar de cenário favorável, Maggi afirmou que será determinante para Silval que as obras de mobilidade e travessia urbana, Arena Pantanal, aeroporto e Centros Oficiais de Treinamento estejam prontas para o evento em 2014.

“Se essas obras não ficarem prontas, não é nem atrapalhar a sucessão do governador, mas sim desmanchá-la totalmente. Bom vai ser para quem entrar depois, que daí terá obra para tocar e entregar. Mas, não é isso que todos esperam. Queremos ver a cidade pronta e eu acho que ficará”, afirmou o senador.

Influência
Mesmo com a possibilidade de Silval Barbosa não entregar nos prazos parte dos projetos voltados para a Copa do Mundo, Blairo Maggi disse que não faz sugestões ou tenta influenciar nas decisões do governador.

De acordo com o parlamentar, sua presença na reeleição de Silval, em 2010, foi determinante, porém não é seu papel fazê-la, passado três anos de gestão.

“Ajudei a reelegê-lo, fui para o palanque, pedi voto. Agora, a responsabilidade de cada gestão é do gestor. Eu nunca passei lá no Palácio Paiaguás para dizer faça isso ou faça aquilo, tira aqui e põe ali. Se há alguém que não se envolve quando outro está no comando, esse alguém sou eu”, disse.

“Sempre acho que a responsabilidade, o ônus e o bônus são do comandante. Não adianta querer passar para terceiro. Acredito na responsabilidade do chefe e para mim tem sido assim”, completou o líder do PR.

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