quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quem é o gaúcho Luiz Antônio Pagot - Maggi Ministro

Blog do Zaviasky
24 horas news
Caso Blairo Maggi assumir o Ministério, não apenas Mato Grosso irá ganhar, como, também, o Brasil inteiro. Não precisa de propinas e tem um carinho especial por MT.
Terá oportunidade de repor a verdade no caso do Pagot e nós continuaremos a andar para a frente. Todo mundo já sabe que o Pagot cometeu um único pecado: estava lutando por Mato Grosso. Bateu de frente nos donos do Brasil, a começar pelo presidente do congresso nacional.
Já imaginaram, de um lado Maggi e de outro o Pedro Taques? Poderemos demitir todo o resto que "trabalha" naquela casa contra o Brasil e, principalmente,  contra Mato Grosso.
Na verdade, essa descoberta, nesta madrugada,  dos integrantes da Comissão de Vanguarda contra os interesses de Mato Grosso, há mais gente de Mato Grosso do Sul do que imaginávamos.
Tudo por causa da ferrovia, do VLT, da Copa do Mundo de Futebol, aqui em nosso casa, e a seriedade desses nossos políticos que incomodam muita gente por aí.
Tentam tirar tudo daqui. Porém a seriedade de um Maggi, prestes a ser Ministro, as injustiças contra o Pagot que acabam de ser descobertas por causa do desastre de outra descoberta que é a do Abicalil do PT que tenta chutar contra o gol de MT, estarrece a gente mato-grossense e mostra apenas uma ponta do novelo dos esquemas que se assemelham ao que fizeram com o ex-diretor do FMI onde uma prostituta africana ou indiana se aliou à traficantes e os políticos que desejam e conseguiram tirar o candidato à presidência da França, com IBOPE igual a do Lula, do palco francês. Provisoriamente...
Foi só o Pagot anunciar tudo para Mato Grosso, pela primeira vez, e olhem aí o resultado. Pelo sim, pelo não, vamos continuar investigando. Abaixo, atendo a muitos leitores, inclusive do exterior, que me pedem algo sobre Pagot.
Tirei da antiga gaveta, o texto a seguir:    

Inúmeras cartas nos pedem informes sobre o paranaense Pagot. Ele não é paranaense. É gaúcho. O motivo de tal engano de muitos leitores, talvez seja por causa de seu partido, o PR.
Todas as vezes que escrevemos o nome dele, colocamos o partido logo após – Pagot (PR), Maggi (PR) – que muitos interpretam como a sigla do Estado do Paraná, quando, na verdade é do Partido da República a que pertencem.
Atendo a tão entusiastas leitores.
Foto: H.Pradera-DF

Luiz Antônio Pagot

Luiz Antônio Pagot nasceu em Veranopólis, Rio Grande do Sul, em 22 de junho de 1953. Casado, Economista, é oficial RNR da Marinha do Brasil. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná, Pós Graduado em Administração Financeira pela Fundação Getúlio Vargas e Curso para oficial de operação da Marinha do Brasil.

De 1975 até 1983 foi Oficial de Operações em diversas funções na Marinha do Brasil;
De 1983 à 1988 foi empresário do setor de alimentos; 1988 à 1993 foi Consultor do SEBRAE Agribusiness e MERCOSUL; 1988 à 1993 foi Presidente da CACIOPAR Coordenadoria das Associações Comerciais e Industriais do Oeste do Paraná;

1988 à 1993 foi Coordenador do Ciclo de Seminários Internacionais;
Do ano de 1933 até 1999 atuou como Consultor do Grupo André Maggi nos projetos e investimentos;
1995 até 2002 respondeu pela Diretoria e Superintendência da Hermasa Navegação da Amazônia;
Em 2003 e até junho de 2005 atuou como Secretário de Estado de Infra-estrutura do Mato Grosso e em junho de 2005 foi Secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso; Em 2007  foi Secretário de Educação.
O nome de Luís Antônio Pagot, foi aprovado na comissão de Infra-Estrutura do Senado no dia 07 de agosto de 2007, após sabatina e após longo tempo de marchas e contramarchas dos políticos do nordeste, Minas e São Paulo que exigem, sempre, gente daquelas bandas nesses cargos por motivos que o Brasil inteiro sempre soube. E, também sofre.
Aqueles que os desafiam caem em desgraças, com esquemas vergonhosos onde o resultado da explosão é que vale para o resultado. Depois, sempre, não há retorno.
Vejam agora, como no caso da acusação da prostituta ligada a traficantes e políticos holandeses, contra outro diretor, o do FMI que perdeu o cargo, está inocentado pelo mundo, mas já nomearam quem queriam.
A matéria de indicação do ex-secretário de Estado, o economista Luiz Antônio Pagot, (PR), à diretoria-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT) esteve nas gavetas do senado numa hibernação prá ninguém botar defeito e na pauta para ser votada na Comissão de Infra-Estrutura do Senado, numa terça-feira, dia 13 de agosto de 2007.
Pagot foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo de diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) com o aval político do governador Blairo Maggi (PR) e do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
Pagot assumiu o cargo de diretor-geral do Dnit com um currículo extenso de serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.
Luis Antônio Pagot ficou no comando da Secretaria de Estado de Infra-estrutura durante 30 meses. Naquele período, acabou com a prática de direcionar as obras públicas para meia dúzia de empresas.
Em apenas 30 meses como secretário, Pagot ampliou de seis para 110 empresas que prestavam serviços para o Estado. Com tal currículo  Mato Grosso aguardou e torceu pela confirmação da aprovação de seu nome comissão de Infra-estrutura do senado.

As divergências políticas com os donos do nordeste e de SP e Minas foram superadas e seu nome foi aprovado pelo plenário no senado. Com aquela festa do povo de Mato Grosso que, agora, está num canto da sala aguardando os acontecimentos.
Paulo Zaviasky 07/07/2011 -

Um comentário:

  1. Só uma correção ou complemento, apesar de ser gaúcho, Luiz Antônio Pagot, ainda como oficial da marinha do Brasil foi ajudante de ordens do Sarney (quando presidente), e viveu muitos anos na cidade paranaense de São Miguel do Iguaçu-PR com sua família e seu pai era amigo pessoal do falecido Sr. André Antônio Maggi (pai do Blairo Maggi), antes de se mudarem para o norte de Mato Grosso, clã e fundador do hoje conglomerado Maggi; daí a confusão sobre sua naturalidade, que mesmo sendo gaúcho, viveu com sua família muito mais tempo naquela cidade do Paraná, trabalhando inclusive na empresa Sadia. É de fato um cara muito misterioso e introspectivo.

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