terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Com R$ 236 mil, Taques é campeão de gastos no Senado


Jaime Campos vem logo atrás, com R$ 225 mil gastos o ano passado

Agência Senado


Maggi, Taques e Jaime: senadores de MT têm direito a R$ 418 mil de auxílio

O senador Pedro Taques (PDT) lidera o ranking de gastos com a cota parlamentar entre os três representantes de Mato Grosso no Senado Federal.

No ano passado, ele gastou um total de R$ 236,5 mil. Logo em seguida, está o senador Jaime Campos (DEM), que gastou R$ 225,4 mil, ao longo de 2012.

Blairo Maggi (PR) está em terceiro, com gastos que atingiram R$ 135,9 mil no ano passado.

No entanto, se somados os gastos de R$ 85,1 mil, de seu suplente Cidinho dos Santos (PR), durante os quatro meses que substituiu Maggi no Congresso, a dupla consumiu um total de R$ 221,1 mil.

A maior parte dos gastos de Taques, R$ 101,3 mil, foi com aluguel e contas do imóvel onde funciona seu escritório político.

Em seguida, vem o valor gasto com passagens – foram R$ 66,2 mil. Os gastos com material do escritório atingiram R$ 28,7 mil, enquanto as consultorias consumiram R$ 20,3 mil da verba do pedetista. Com locomoção, hospedagem e combustíveis, Taques gastou R$ 19,8 mil, ao longo do ano.

O segundo no ranking, senador Jaime Campos, gastou a maior parte da sua verba, R$ 97,7 mil, com locomoção, hospedagem e combustível.

O segundo maior gasto do parlamentar com divulgação da atividade parlamentar – no total, Campos destinou R$ 52,4 mil para jornais e sites.

O democrata gastou, ainda, R$ 47,3 mil com passagens, R$ 27 mil com consultorias e R$ 910 com material de escritório.

Nos oito meses e, que exerceu o mandato de senador, Blairo Maggi gastou a maior parte de sua verba com passagens – foram R$ 57,4 mil.

O segundo maior gasto foi com aluguel de imóveis, em um total de R$ 36,3 mil. O republicano gastou, também, R$ 28,1 mil com locomoção, hospedagem e combustível, e R$ 12 mil com consultorias. Ele pagou R$ 1,6 em material de escritório e R$ 411 em divulgação da atividade parlamentar.

O suplente de Maggi, Cidinho, gastou R$ 30 mil em passagens nos quatro meses que exerceu o mandato.

Ele gastou também R$ 22,7 mil em aluguel de imóveis, enquanto R$ 22,5 mil foram gastos em locomoção, hospedagem e combustível. Cidinho gastou, também, R$ 8 mil em consultorias, e R$ 1,7 em material de escritório.

Auxílio 

A cota parlamentar dos senadores reúne a verba indenizatória e a cota de passagens aéreas, e visa a custear despesas típicas do exercício do mandato parlamentar.

Como o valor das passagens varia de estado para estado, a cota também varia.

O auxílio destinado aos senadores de Mato Grosso é de até R$ 34,9 mil mensais – ou R$ 418,8 mil por ano.

Para terem seus gastos reembolsados, os senadores precisam comprovar os gastos realizados no exercício da atividade parlamentar e pedir o ressarcimento.

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