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Logo após se reunir com os deputados estaduais e o presidente do PR, Wellington Fagundes na última segunda-feira, o senador Blairo Maggi (PR) disparou emissários para conversar tanto com o PMDB do vice-presidente da República, Michel Temer, como com o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos.
Mas essas podem não ser as únicas preferências do ex-governador e senador da República que foi escolhido por aclamação ontem como novo presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA, na indicação pelo Bloco Independente formado pelo PR, PTB e PSC.
Cauteloso, Blairo Maggi conversará primeiro com a presidente Dilma Rousseff numa clara sinalização de que também pode optar por ir para o PT, em que pese isto não representar algo muito positivo em relação a Mato Grosso onde o partido sempre encontrou e continua encontrando resistências entre a maioria do eleitorado.
A grande preocupação do senador ao realizar uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral -TSE não é quanto a sua condição, já que como senador teve uma eleição majoritária, mas sim em relação aos seis deputados estaduais e um federal e prefeitos, vices e vereadores que poderiam lhe acompanhar a uma nova agremiação mas tem receio de perderem seus mandatos por
causa da fidelidade partidária.
O entendimento da Justiça Eleitoral é de que na eleição proporcional o candidato necessitou dos seus votos somados aos votos dos demais candidatos e do partido para se eleger, por isso a compreensão de que a vaga é do partido. Já na eleição majoritária, o candidato dependeu exclusivamente de si.
Os deputados Mauro Savi, 1º secretário da Assembleia e o experiente parlamentar J.Barreto de seis mandatos e de Rondonópolis
principal base eleitoral do senador Blairo Maggi sinalizaram que independente de qualquer coisa acompanharão o senador. “Se ele sair do PR nós o acompanhamos e se ele permanecer também. Precisamos apenas discutir questões regionalizadas em torno das nossas bases eleitorais”, disse Mauro Savi que durante cinco dos oito anos de mandato do Blairo Maggi foi seu líder do Governo.
Emanuel Pinheiro por sua vez defendeu uma discussão mais ampliada em relação ao Partido da República, entendendo existirem conjecturas e especulações a respeito da posição da cúpula nacional, mas garantindo respeito e total apoio a qualquer decisão a ser adotada pelo líder maior do partido em Mato Grosso.
Valtenir Pereira e Mauro Mendes - O presidente regional do PSB em Mato Grosso, o deputado Valtenir Pereira, único da bancada do Estado presente a posse de Maggi na CMA sinalizou que o senador tem as portas do partido abertas e confirmou que convidou o senador para migrar para o PSB. “É uma quadro dos mais valorosos do Brasil”, disse Valtenir. Já o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes confirmou que convidou o senador e seu padrinho político para se filiar ao PSB reforçando a sigla em Mato Grosso e no Brasil.
Mas essas podem não ser as únicas preferências do ex-governador e senador da República que foi escolhido por aclamação ontem como novo presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - CMA, na indicação pelo Bloco Independente formado pelo PR, PTB e PSC.
Cauteloso, Blairo Maggi conversará primeiro com a presidente Dilma Rousseff numa clara sinalização de que também pode optar por ir para o PT, em que pese isto não representar algo muito positivo em relação a Mato Grosso onde o partido sempre encontrou e continua encontrando resistências entre a maioria do eleitorado.
A grande preocupação do senador ao realizar uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral -TSE não é quanto a sua condição, já que como senador teve uma eleição majoritária, mas sim em relação aos seis deputados estaduais e um federal e prefeitos, vices e vereadores que poderiam lhe acompanhar a uma nova agremiação mas tem receio de perderem seus mandatos por
causa da fidelidade partidária.
O entendimento da Justiça Eleitoral é de que na eleição proporcional o candidato necessitou dos seus votos somados aos votos dos demais candidatos e do partido para se eleger, por isso a compreensão de que a vaga é do partido. Já na eleição majoritária, o candidato dependeu exclusivamente de si.
Os deputados Mauro Savi, 1º secretário da Assembleia e o experiente parlamentar J.Barreto de seis mandatos e de Rondonópolis
principal base eleitoral do senador Blairo Maggi sinalizaram que independente de qualquer coisa acompanharão o senador. “Se ele sair do PR nós o acompanhamos e se ele permanecer também. Precisamos apenas discutir questões regionalizadas em torno das nossas bases eleitorais”, disse Mauro Savi que durante cinco dos oito anos de mandato do Blairo Maggi foi seu líder do Governo.
Emanuel Pinheiro por sua vez defendeu uma discussão mais ampliada em relação ao Partido da República, entendendo existirem conjecturas e especulações a respeito da posição da cúpula nacional, mas garantindo respeito e total apoio a qualquer decisão a ser adotada pelo líder maior do partido em Mato Grosso.
Valtenir Pereira e Mauro Mendes - O presidente regional do PSB em Mato Grosso, o deputado Valtenir Pereira, único da bancada do Estado presente a posse de Maggi na CMA sinalizou que o senador tem as portas do partido abertas e confirmou que convidou o senador para migrar para o PSB. “É uma quadro dos mais valorosos do Brasil”, disse Valtenir. Já o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes confirmou que convidou o senador e seu padrinho político para se filiar ao PSB reforçando a sigla em Mato Grosso e no Brasil.
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