Policiais ambientais que realizavam patrulha fluvial pelo Rio Vermelho, trajeto Jarudore – Rondonópolis, na tarde desta segunda-feira (25) foram intimidados por índios ao passarem por uma área indígena.
Os nativos tomaram cerca de 3 litros de gasolina dos agentes, que ainda foram ameaçados de “levar tiro na cara” por conta de uma canoa.
De acordo com o boletim de ocorrência, a guarnição que fazia o patrulhamento de praxe foi primeiramente abordada por dois índios em outra canoa que exigiram pela gasolina dos patrulheiros. Os mesmos teriam apontado aos policiais ambientais que próximo dali, havia duas canoas de ‘brancos’ ao léu.
Os patrulheiros se dirigiram ao local que já não ficava em área indígena e constataram o fato. As canoas foram prendidas no barco da guarnição e estavam sendo puxadas, quando em certo ponto foram abordados por um outro índio, que alegou que as canoas seriam dele. Muito exaltado, ameaçou os agentes ambientais de que iria “dar tiro na cara de branco” e que não tinha medo deles.
Sem confronto, os policiais ambientais entregaram as canoas para o índio. Logo após foi sabido que os barcos não eram do índio e sim dos pescadores de nomes Daniel e Joel. O caso foi registrado no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc).
FONTE: PrimeiraHora | OLHAR DIRETO
De acordo com o boletim de ocorrência, a guarnição que fazia o patrulhamento de praxe foi primeiramente abordada por dois índios em outra canoa que exigiram pela gasolina dos patrulheiros. Os mesmos teriam apontado aos policiais ambientais que próximo dali, havia duas canoas de ‘brancos’ ao léu.
Os patrulheiros se dirigiram ao local que já não ficava em área indígena e constataram o fato. As canoas foram prendidas no barco da guarnição e estavam sendo puxadas, quando em certo ponto foram abordados por um outro índio, que alegou que as canoas seriam dele. Muito exaltado, ameaçou os agentes ambientais de que iria “dar tiro na cara de branco” e que não tinha medo deles.
Sem confronto, os policiais ambientais entregaram as canoas para o índio. Logo após foi sabido que os barcos não eram do índio e sim dos pescadores de nomes Daniel e Joel. O caso foi registrado no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc).
FONTE: PrimeiraHora | OLHAR DIRETO
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