terça-feira, 14 de setembro de 2010

Madeireira fantasma retira R$ 7 milhões em toras de área indígena em Juína


fonte Correio do noroeste
Uma investigação realizada em Juína aponta que uma empresa fantasma movimentou mais de R$ 7 milhões em menos de um ano com a retirada de madeira de áreas indígenas. Nas guias florestais da suposta empresa constava que as toras teriam sido transportadas por carros de passeio. “Isso nos mostra que está havendo comercialização de crédito florestal. Ele serve para a empresa que está recebendo, esquentar madeira que foi retirada ilegalmente para outro local”, explica o chefe da fiscalização do Ibama de Juína, Luciano Cotta.
Os índios da nação Cinta Larga informaram aos agentes federais que já se organizam em grupos para fiscalizar os acampamentos e explusar os madeireiros. O Ibama por sua vez divulda que desenvolve junto aos indios ,um projeto que oferece treinamento para que eles se tornem agentes ambientais.

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