quarta-feira, 10 de março de 2010

Rumo à Copa de 2014

redação Cleomar Diesel

O Consórcio Santa Bárbara - Mendes Júnior, formado pelas empresas Santa Bárbara Engenharia S/A e Mendes Júnior Trading e Engenharia S/A, de Minas Gerais, venceu a licitação e vai demolir o estádio Governador José Fragelli, o Verdão, e construir a Arena Multiuso para a Copa do Mundo de 2014. A empresa venceu após apresentar proposta no valor de R$ 342 milhões. No princípio o governo estimou gastos de R$ 450 milhões para a construção do novo estádio. Segundo o secretário estadual de Infraestrutura, Vilceu Marchetti, ainda será feita análise de item por item dos documentos para confirmar se a empreiteira contempla todas as exigências previstas no edital de licitação. A segunda menor proposta foi da empresa Kallas Usiminas de R$ 348,8 milhões para a execução das obras.

Com a definição do nome da empresa que ficará responsável pela execução da principal obra de infraestrutura na Capital rumo aos jogos mundiais, o governo consegue dar o “pontapé inicial” para cumprir todas as metas exigidas pela Fifa. As obras precisam ficar prontas até maio de 2013.

O futuro estádio foi projetado com um estacionamento para 15 mil vagas. As arquibancadas devem ser cobertas e com assentos e divididas em níveis. Serão 880 lugares em camarotes, além de espaço para a imprensa em 108 divisões. O estádio também terá áreas específicas, como business seats (112 lugares), tribuna de honra para 79 pessoas e camarotes vips (1.456 lugares). O campo de jogo prevê dimensões de 105x68 metros. Não haverá o fosso como no estádio Verdão e o público terá maior proximidade com o campo.

So para não dizer que não falei de Aripuanã.As obras da construção do estádio Verdão iniciado em 1973, durante o governo de José Fragelli e finalizada em 1976. Voce sabia que o dinheiro que pagou a obra, foi arrecadado com a venda de terras públicas no município de Aripuanã? Sim .Fragellli investiu Cr$ 1,2 milhões, moeda da época, para que o Verdão se tornasse uma realidade, e com o restante do dinheiro financiou a construção de todo o complexo do Centro Político Administrativo (CPA), que hoje emprega milhares de pessoas na Capital.

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