Todos temos que concordar, que um
dos problemas da saude publica do Brasil é a falta de médicos. Porem, não podemos
admitir, contratar os cubanos pela Lei de Cuba. Isso é submissão . Uma afronta
a soberania nacional. Quer trabalhar no Brasil? Então, se submeta
as Leis daqui. Ou alguem acha, que Brasileiro em Cuba, seria contratado pelas Leis Brasileiras?
A respeito disso li o
artigo do advogado Eduardo Mahon, onde ele com muita propriedade aborda este assunto.
Em trecho ele escreve: Esse governo não pensa resolver
problemas de forma estrutural. Não entendem o que significa “política de
estado”, expressão jamais ouvida nos últimos dez anos.
Limita-se às conjunturas, circunstâncias, em planos emergenciais, desmontando a burocracia para transformá-la num cabide de empregos a fim de aparelhar a gestão com apaniguados de partidos. Uma ideia infeliz é dispensar uma questão elementar: a exigência de revalidação técnica. Alegam os ‘iluminados’ gestores que o programa é: a) temporário; b) específico para determinadas cidades/regiões.
Pergunta-se: o que se resolve? Quando o programa acabar, o subsídio se encerra e o que ficará? Qual será o incentivo? Acaba a carência de médicos? Teremos um corpo técnico melhor? Haverá maior interesse por essas regiões? Em nenhuma hipótese, a resposta será positiva.
A mesma desinteligência se dá com a liberação de financiamentos públicos, o transporte público, o escoamento de produção, a transmissão da energia elétrica, incentivo ao agronegócio, a política de combustíveis, demarcações de áreas indígenas, questões tributárias e partidárias, enfim, não há planejamento porque o político não suporta o calendário de médio e longo prazo.
Limita-se às conjunturas, circunstâncias, em planos emergenciais, desmontando a burocracia para transformá-la num cabide de empregos a fim de aparelhar a gestão com apaniguados de partidos. Uma ideia infeliz é dispensar uma questão elementar: a exigência de revalidação técnica. Alegam os ‘iluminados’ gestores que o programa é: a) temporário; b) específico para determinadas cidades/regiões.
Pergunta-se: o que se resolve? Quando o programa acabar, o subsídio se encerra e o que ficará? Qual será o incentivo? Acaba a carência de médicos? Teremos um corpo técnico melhor? Haverá maior interesse por essas regiões? Em nenhuma hipótese, a resposta será positiva.
A mesma desinteligência se dá com a liberação de financiamentos públicos, o transporte público, o escoamento de produção, a transmissão da energia elétrica, incentivo ao agronegócio, a política de combustíveis, demarcações de áreas indígenas, questões tributárias e partidárias, enfim, não há planejamento porque o político não suporta o calendário de médio e longo prazo.
Volto eu...Isso tudo me cheira um
grande engodo. Importa-se um grande
numero de médicos, faz-se uma a grande divulgação(propaganda massificada).
E nós Brasileiros, passamos a acreditar (pelo
menos até a próxima eleição), que o PT melhorou a saúde do Brasil. Ora, vamos
deixar de ser otários.
27/08/2013CleomarDiesel
Um texto muito interessante do Gilberto Dimenstein na Folha de São Paulo hj sobre os Médicos Cubanos...Vale a pena ler.Cada qual com sua opinião,mas eu acho que estava mais que precisando a importaçâo desses profissionais,pq tem médicos se formando por esse brasilzão afora que não sabem fazer um parto se quer...
ResponderExcluirEm nenhum momento eu disse ser contra importar medicos. Em qualquer area se não houver Brasielros que se contrate profissionais de outros paises.A forma de contratar que tem que ser dentro da lei.Tambem sou contra manisfestações dos medicos. O caminho sempre tem que ser a justiça.Afinal de contas vivemos ou não em um pais com plenos direitos garantidos.Estes atos em aeroportos só estão favorecendo a propaganda governamental.
ResponderExcluir