Fonte: Só Notícias/Weverton Correa
O Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) divulgou, hoje, a estimativa populacional dos municípios brasileiros e o comparativo com a quantidade de habitantes nos últimos 10 anos. O número de habitantes em Mato Grosso cresceu 15,7% na década.
A estimativa populacional no Estado saltou de 2.712.685 para 3.138.822. Cuiabá é a cidade mais populosa, com 569.831 habitantes (antes 508.156) seguida de Várzea Grande, que tem 262.880 (antes 231.736) e Rondonópolis, com 208.019 (antes 158.391)
No Nortão e no Médio Norte, o IBGE estimou que Sinop tem 123.634 (em 2003 eram 86.773), Alta Floresta 49.761 (antes 47.107), Lucas do Rio Verde 52.843 (antes 23.205), Nova Mutum 36.659 (antes 15.932) e Sorriso 75.104 (antes 41.860). Tangará da Serra tem 90.252 habitantes (antes 64.455), Feliz Natal 12.088 (antes 7.931), Guarantã do Norte 33.326 (antes 30.530), Nova Ubiratã 10.207 (antes 6.527), Peixoto de Azevedo 32.100 (antes 22.747), Santa Carmem 4.219 (antes 3.939), União do Sul 3.639 (antes 4.879), Vera 10.561 (antes 10.073) e Claudia 11.366 (antes 10.751).
O instituto aponta que as projeções populacionais incorporam os parâmetros demográficos calculados com base no Censo Demográfico 2010 e as informações mais recentes dos registros de nascimentos e óbitos. Explica que essas projeções "têm fundamental importância para o cálculo de indicadores sócio-demográficos, bem como alimentam as bases de informações de Ministérios e Secretarias Estaduais de diversas áreas para a implementação de políticas públicas e a posterior avaliação de seus respectivos programas".
Destacou ainda que "além disso, das projeções populacionais derivam as estimativas municipais de população que, em conjunto, constituem o principal parâmetro para a distribuição, conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU), das quotas partes relativas ao Fundo de Participação de Estados e Municípios".
O instituto aponta que as projeções populacionais incorporam os parâmetros demográficos calculados com base no Censo Demográfico 2010 e as informações mais recentes dos registros de nascimentos e óbitos. Explica que essas projeções "têm fundamental importância para o cálculo de indicadores sócio-demográficos, bem como alimentam as bases de informações de Ministérios e Secretarias Estaduais de diversas áreas para a implementação de políticas públicas e a posterior avaliação de seus respectivos programas".
Destacou ainda que "além disso, das projeções populacionais derivam as estimativas municipais de população que, em conjunto, constituem o principal parâmetro para a distribuição, conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU), das quotas partes relativas ao Fundo de Participação de Estados e Municípios".
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